Entrega de chocolates na Profavi

Entrega de chocolates na Profavi

No dia 27/03/24 o Colégio Monsenhor Alexandre fez parte da alegria das crianças assistidas pela ONG PROFAVI, entregando centenas de chocolates para as mesmas e promovendo uma Páscoa mais feliz.

Gratidão a todos que fizeram parte da campanha de doação

Gestão Escolar.

Enem 2024: 10 dicas para montar o seu cronograma de estudos!

Enem 2024: 10 dicas para montar o seu cronograma de estudos!

O Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) é uma das etapas mais importantes para os estudantes que desejam ingressar no ensino superior no Brasil.

Por isso, é fundamental que os candidatos estejam bem preparados para enfrentar esse desafio.

Uma das estratégias mais eficazes para alcançar bons resultados é a elaboração de um cronograma de estudos bem planejado e personalizado para cada aluno.

Aqui estão 10 dicas preparadas pela equipe pedagógica do Colégio Monsenhor Alexandre para ajudar vestibulandos a montarem um cronograma eficiente:

  1. Conheça o formato do Enem:

Antes de começar a planejar seus estudos, é essencial entender a estrutura do exame. Conheça as áreas de conhecimento, o número de questões por área, os tipos de questões e a duração de cada prova.

Não esqueça de analisar a matriz de referência do Enem e quais conteúdos são cobrados em cada disciplina

Com esse conhecimento, você poderá distribuir seu tempo de forma estratégica e focar nos tópicos mais importantes.

  1. Tenha objetivos bem definidos:
  • Qual curso você deseja?
  • Qual a sua pontuação mínima?
  • Quais suas maiores dificuldades?

Com as respostas em mãos, você terá um norte para direcionar seus estudos.

  1. Estabeleça metas realistas:

    Defina metas ambiciosas, porém alcançáveis. Um cronograma impossível de cumprir só te frustrará.
    Leve em consideração seu tempo disponível, suas áreas de maior dificuldade e seus objetivos acadêmicos.

  1. Distribua os estudos de forma equilibrada:

    Divida seu tempo de estudo de forma equilibrada entre as diferentes disciplinas e áreas de conhecimento abordadas no Enem. Dê prioridade às áreas que você tem mais dificuldade, mas não negligencie as outras.

  2. Utilize recursos variados:

    Explore diferentes recursos de estudo, como livros didáticos, videoaulas, exercícios online, aplicativos de estudo, entre outros. Varie suas fontes de informação para enriquecer seu aprendizado.

  3. Reserve tempo para revisões:

    Reserve um tempo específico em seu cronograma para revisar os conteúdos estudados. A revisão é fundamental para consolidar o conhecimento e identificar pontos que precisam ser reforçados.

  4. Organize e mantenha uma rotina de estudos:

    Estabeleça uma rotina de estudos consistente, com horários fixos para estudar, revisar e descansar. Manter uma rotina disciplinada ajuda a criar hábitos de estudo mais eficientes.

Para isso, utilize aplicativos, agendas ou planilhas, crie um ambiente de estudo propício e evite distrações.

  1. Cuide da sua saúde:
    Não se esqueça de cuidar da sua saúde física e mental durante o período de preparação para o Enem. Mantenha uma alimentação equilibrada, pratique atividades físicas e reserve tempo para o lazer e o descanso.
  1. Acompanhe seu progresso:

    Faça um acompanhamento regular do seu progresso nos estudos. Registre suas conquistas, identifique suas dificuldades, seja flexível e ajuste seu cronograma conforme seu desempenho e necessidades.
  2. Mantenha-se motivado: Lembre-se de que o esforço dedicado aos estudos trará resultados positivos no dia do exame. Celebre suas conquistas ao longo do caminho e mantenha-se perseverante até o fim.

Com um cronograma de estudos eficiente, você estará no caminho certo para a aprovação!

Siga estas dicas e esteja preparado para enfrentar o desafio do exame com mais confiança e determinação.

Conte com a equipe pedagógica do Colégio Monsenhor Alexandre neste processo! Estamos aqui para ajudá-los e orientá-los.

3 formas de reeducar uma criança “mimada”

3 formas de reeducar uma criança “mimada”

É bastante comum nos depararmos com crianças que podem ser descritas como “mimadas”.

Essa caracterização pode vir de um comportamento excessivamente exigente, falta de limites ou até mesmo um excesso de mimos e atenção.

No entanto, é importante ressaltar que, independentemente das razões por trás desse comportamento, é sempre possível e essencial trabalhar na reeducação dessa criança.

Aqui estão três formas eficazes indicadas pelo Colégio Monsenhor Alexandre para ajudar os pais a fazerem isso:

1. Estabelecer limites claros

Uma das primeiras e mais importantes medidas na reeducação de uma criança mimada é estabelecer limites claros e consistentes.

Muitas vezes, essas crianças não têm uma compreensão clara de onde termina o seu espaço e começa o dos outros. Portanto, é essencial definir regras simples e explicar as consequências de quebrá-las.

Por exemplo, se a criança tem o hábito de interromper conversas dos adultos, explique que é preciso esperar pela vez dela para falar.

Se ela costuma exigir brinquedos ou doces sempre que vai ao mercado, estabeleça que isso só acontecerá em ocasiões especiais.

Consistência é a chave aqui; manter-se firme nos limites estabelecidos ajudará a criança a entender o que é esperado dela.

2. Promover a responsabilidade

Outro passo fundamental é promover a responsabilidade na rotina da criança.

Isso pode ser feito de várias maneiras, dependendo da idade e capacidade dela.

Uma forma simples é envolvê-la em tarefas domésticas apropriadas, como arrumar o próprio quarto, ajudar a preparar refeições simples ou cuidar de um animal de estimação.

Ao atribuir responsabilidades, a criança aprende sobre a importância do trabalho em equipe e da contribuição para o bem-estar da família.

Além disso, ela desenvolve habilidades valiosas, como organização, autonomia e empatia, que são essenciais para o seu desenvolvimento saudável.

3. Incentivar a empatia e o reconhecimento

Por fim, é crucial cultivar a empatia e o reconhecimento nos pequenos.

Crianças mimadas muitas vezes estão focadas apenas nas suas próprias necessidades e desejos, sem considerar os sentimentos dos outros. Uma maneira de mudar isso é incentivá-las a pensar nas emoções e perspectivas das pessoas ao seu redor.

Atividades simples, como conversas sobre como o amigo se sentiu quando ela pegou o brinquedo sem pedir ou agradecer alguém que fez algo gentil por ela, ajudam a criança a entender a importância das relações e do respeito mútuo.

Reconhecer e elogiar comportamentos positivos também é fundamental para reforçar essas noções.

 

Esse processo de reeducação acontece de forma gradual que requer paciência, consistência e muito amor.

Ao seguir essas estratégias, estamos não só ajudando a criança a se desenvolver de maneira saudável, mas também preparando-a para ser um membro consciente e respeitoso da sociedade.

Guia para pais e educadores: como ajudar crianças e adolescentes a lidarem com a raiva?

Guia para pais e educadores: como ajudar crianças e adolescentes a lidarem com a raiva?

Hoje, mais do que nunca, é crucial compreendermos como ajudar nossas crianças e adolescentes a lidarem com um dos sentimentos mais intensos e desafiadores: a raiva.

Em meio às pressões do mundo moderno, desde situações cotidianas até grandes eventos, é natural que nossos jovens possam se sentir sobrecarregados por essa emoção.

A raiva, quando não gerida adequadamente, pode resultar em conflitos, problemas de saúde mental e até dificuldades no desempenho escolar.

No entanto, como adultos, temos o papel fundamental de guiar e ensinar estratégias saudáveis para lidar com esse sentimento.

Aqui estão algumas dicas valiosas preparadas pelo Colégio Monsenhor Alexandre que podem fazer toda a diferença neste assunto:

  1. Comunicação aberta e empática:
    incentive um ambiente onde crianças e adolescentes sintam-se à vontade para expressar suas emoções. Esteja disponível para ouvir sem julgamentos, oferecendo apoio e compreensão.
  2. Ensine estratégias de relaxamento:
    ensiná-los a controlar a respiração, ou estimular os pequenos a contarem até dez em um momento de raiva, podem ser ferramentas poderosas para lidar com a raiva.
  3. Estimule a prática da empatia:
    mostre aos jovens que a raiva é uma emoção comum, mas que existem maneiras saudáveis de expressá-la. Incentive-os a pensar nas consequências de suas ações sobre os outros.
  4. Promova atividades físicas e artísticas:
    exercícios físicos e atividades criativas, como pintura, dança ou música, podem ser excelentes formas de liberar a energia acumulada e reduzir a raiva.
  5. Modelagem comportamental:
    lembre-se de que as crianças aprendem muito observando os adultos ao seu redor. Mostre como você lida com situações estressantes de maneira calma e construtiva.
  6. Crie um espaço de reflexão:
    estimule a prática da reflexão sobre as próprias emoções. Pergunte como eles se sentem em determinadas situações e ajude-os a identificar o que desencadeia a raiva.
  7. Estabeleça limites claros:
    ao mesmo tempo em que é importante permitir a expressão das emoções, também é fundamental estabelecer limites adequados. Isso ajuda os jovens a entenderem que a raiva não justifica comportamentos agressivos.
  8. Busque ajuda profissional quando necessário:
    se a raiva de uma criança ou adolescente estiver causando impactos significativos em sua vida ou nas relações interpessoais, não hesite em procurar a orientação de um psicólogo ou terapeuta.

Aqui no Colégio Monsenhor Alexandre, contamos com o auxílio em tempo integral de uma psicóloga infantil para auxiliar crianças e adolescentes.

Lembre-se sempre: a raiva é uma emoção normal e saudável, e o que importa é como escolhemos lidar com ela.

Com compreensão, paciência e amor, podemos orientar nossas crianças e adolescentes para um caminho de autodescoberta e crescimento emocional.

Cada criança é única, então é importante experimentar diferentes abordagens para descobrir o que funciona melhor para cada caso.

Vamos trabalhar juntos para criar um ambiente onde nossos pequenos possam crescer e aprender a enfrentar os desafios da vida com resiliência e equilíbrio emocional.

A importância da relação entre família e escola na educação inclusiva

A importância da relação entre família e escola na educação inclusiva

A busca por uma sociedade inclusiva é um desafio que permeia diversas esferas, sendo a educação um dos pilares fundamentais para a construção desse ambiente.

A educação inclusiva é uma linha educacional que busca adaptar o sistema de ensino a fim de assegurar o acesso, a permanência e as condições de aprendizagem para todas as pessoas, sem preconceitos e de forma a valorizar as diferenças.

Mas, para que a educação inclusiva seja realizada de forma eficiente e satisfatória para os alunos, a participação da família é fundamental.

Isso porque a família desempenha um papel central na compreensão do aluno enquanto indivíduo único.

Ao compartilhar informações sobre as peculiaridades e necessidades específicas de seus filhos, os pais possibilitam à escola um entendimento mais profundo, permitindo a adaptação de estratégias pedagógicas e o desenvolvimento de um ambiente inclusivo.

Os familiares são detentores de um conhecimento íntimo sobre o cotidiano do aluno, enquanto os educadores trazem consigo expertise em práticas pedagógicas.

Essa junção de saberes fortalece o processo educativo, permitindo o desenvolvimento de estratégias que atendam às necessidades específicas de cada aluno.

Ainda,  o apoio emocional fornecido pela família, aliado às práticas de inclusão da escola, cria um ambiente seguro e propício ao desenvolvimento integral do estudante, promovendo sua autoestima e autonomia.

Por isso, o Colégio Monsenhor Alexandre conta com o apoio e parceria dos familiares para uma educação inclusiva ainda mais eficaz para nossas crianças.

Juntos, estaremos contribuindo ativamente para a formação de uma sociedade mais justa e inclusiva, onde cada indivíduo é valorizado por sua singularidade e potencialidade.

Conheça a nova lei que criminaliza o bullying e o cyberbullying

Conheça a nova lei que criminaliza o bullying e o cyberbullying

Em 15 de janeiro de 2024, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva sancionou a Lei 14.811/2024, que inclui os crimes de bullying e cyberbullying no Código Penal brasileiro.

O bullying é definido como a intimidação intencional e repetitiva, praticada por indivíduo ou grupo, contra uma ou mais pessoas, com o objetivo de intimidá-la, humilhá-la ou agredi-la física ou psicologicamente.

Já o cyberbullying é uma forma de bullying que ocorre no ambiente virtual, por meio de redes sociais, aplicativos, jogos online ou qualquer outro meio digital.

Agora, o Código Penal prevê multa para quem cometer bullying, e reclusão e multa para quem cometer o mesmo crime em ambientes virtuais.

O Código Penal também prevê agravantes se o bullying for cometido em grupo (mais de três autores), se houver uso de armas ou se envolver outros crimes violentos incluídos na legislação.

A lei também eleva a pena de crimes contra crianças e adolescentes, previstos no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA).

Por exemplo, o crime de homicídio contra criança ou adolescente com menos de 14 anos, cometido em ambiente escolar, passa a ter pena de reclusão de 12 a 30 anos, com aumento de um terço.

A sanção da lei é um importante avanço na proteção de crianças e adolescentes contra a violência. Mas, além da criminalização, é importante que a sociedade e as instituições de ensino trabalhem ativamente para prevenir e combater o bullying e o cyberbullying.

Aqui no Colégio Monsenhor Alexandre, por exemplo, além de promovermos a cultura do respeito e da tolerância, contamos com o apoio de uma psicóloga em tempo integral para atendimento das crianças e identificação de possíveis sinais que comprovem a existência de casos de bullying ou cyberbullying.

Além disso, ao longo do ano, promovemos palestras sobre o tema para conscientização de alunos, pais e responsáveis.

Neste artigo, por exemplo, te explicamos alguns sinais que indicam que crianças podem estar sendo vítimas ou praticantes do bullying. Confira!

Juntos, podemos criar um ambiente mais seguro e saudável para as crianças e os adolescentes.

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