3 formas de reeducar uma criança “mimada”

3 formas de reeducar uma criança “mimada”

É bastante comum nos depararmos com crianças que podem ser descritas como “mimadas”.

Essa caracterização pode vir de um comportamento excessivamente exigente, falta de limites ou até mesmo um excesso de mimos e atenção.

No entanto, é importante ressaltar que, independentemente das razões por trás desse comportamento, é sempre possível e essencial trabalhar na reeducação dessa criança.

Aqui estão três formas eficazes indicadas pelo Colégio Monsenhor Alexandre para ajudar os pais a fazerem isso:

1. Estabelecer limites claros

Uma das primeiras e mais importantes medidas na reeducação de uma criança mimada é estabelecer limites claros e consistentes.

Muitas vezes, essas crianças não têm uma compreensão clara de onde termina o seu espaço e começa o dos outros. Portanto, é essencial definir regras simples e explicar as consequências de quebrá-las.

Por exemplo, se a criança tem o hábito de interromper conversas dos adultos, explique que é preciso esperar pela vez dela para falar.

Se ela costuma exigir brinquedos ou doces sempre que vai ao mercado, estabeleça que isso só acontecerá em ocasiões especiais.

Consistência é a chave aqui; manter-se firme nos limites estabelecidos ajudará a criança a entender o que é esperado dela.

2. Promover a responsabilidade

Outro passo fundamental é promover a responsabilidade na rotina da criança.

Isso pode ser feito de várias maneiras, dependendo da idade e capacidade dela.

Uma forma simples é envolvê-la em tarefas domésticas apropriadas, como arrumar o próprio quarto, ajudar a preparar refeições simples ou cuidar de um animal de estimação.

Ao atribuir responsabilidades, a criança aprende sobre a importância do trabalho em equipe e da contribuição para o bem-estar da família.

Além disso, ela desenvolve habilidades valiosas, como organização, autonomia e empatia, que são essenciais para o seu desenvolvimento saudável.

3. Incentivar a empatia e o reconhecimento

Por fim, é crucial cultivar a empatia e o reconhecimento nos pequenos.

Crianças mimadas muitas vezes estão focadas apenas nas suas próprias necessidades e desejos, sem considerar os sentimentos dos outros. Uma maneira de mudar isso é incentivá-las a pensar nas emoções e perspectivas das pessoas ao seu redor.

Atividades simples, como conversas sobre como o amigo se sentiu quando ela pegou o brinquedo sem pedir ou agradecer alguém que fez algo gentil por ela, ajudam a criança a entender a importância das relações e do respeito mútuo.

Reconhecer e elogiar comportamentos positivos também é fundamental para reforçar essas noções.

 

Esse processo de reeducação acontece de forma gradual que requer paciência, consistência e muito amor.

Ao seguir essas estratégias, estamos não só ajudando a criança a se desenvolver de maneira saudável, mas também preparando-a para ser um membro consciente e respeitoso da sociedade.

Guia para pais e educadores: como ajudar crianças e adolescentes a lidarem com a raiva?

Guia para pais e educadores: como ajudar crianças e adolescentes a lidarem com a raiva?

Hoje, mais do que nunca, é crucial compreendermos como ajudar nossas crianças e adolescentes a lidarem com um dos sentimentos mais intensos e desafiadores: a raiva.

Em meio às pressões do mundo moderno, desde situações cotidianas até grandes eventos, é natural que nossos jovens possam se sentir sobrecarregados por essa emoção.

A raiva, quando não gerida adequadamente, pode resultar em conflitos, problemas de saúde mental e até dificuldades no desempenho escolar.

No entanto, como adultos, temos o papel fundamental de guiar e ensinar estratégias saudáveis para lidar com esse sentimento.

Aqui estão algumas dicas valiosas preparadas pelo Colégio Monsenhor Alexandre que podem fazer toda a diferença neste assunto:

  1. Comunicação aberta e empática:
    incentive um ambiente onde crianças e adolescentes sintam-se à vontade para expressar suas emoções. Esteja disponível para ouvir sem julgamentos, oferecendo apoio e compreensão.
  2. Ensine estratégias de relaxamento:
    ensiná-los a controlar a respiração, ou estimular os pequenos a contarem até dez em um momento de raiva, podem ser ferramentas poderosas para lidar com a raiva.
  3. Estimule a prática da empatia:
    mostre aos jovens que a raiva é uma emoção comum, mas que existem maneiras saudáveis de expressá-la. Incentive-os a pensar nas consequências de suas ações sobre os outros.
  4. Promova atividades físicas e artísticas:
    exercícios físicos e atividades criativas, como pintura, dança ou música, podem ser excelentes formas de liberar a energia acumulada e reduzir a raiva.
  5. Modelagem comportamental:
    lembre-se de que as crianças aprendem muito observando os adultos ao seu redor. Mostre como você lida com situações estressantes de maneira calma e construtiva.
  6. Crie um espaço de reflexão:
    estimule a prática da reflexão sobre as próprias emoções. Pergunte como eles se sentem em determinadas situações e ajude-os a identificar o que desencadeia a raiva.
  7. Estabeleça limites claros:
    ao mesmo tempo em que é importante permitir a expressão das emoções, também é fundamental estabelecer limites adequados. Isso ajuda os jovens a entenderem que a raiva não justifica comportamentos agressivos.
  8. Busque ajuda profissional quando necessário:
    se a raiva de uma criança ou adolescente estiver causando impactos significativos em sua vida ou nas relações interpessoais, não hesite em procurar a orientação de um psicólogo ou terapeuta.

Aqui no Colégio Monsenhor Alexandre, contamos com o auxílio em tempo integral de uma psicóloga infantil para auxiliar crianças e adolescentes.

Lembre-se sempre: a raiva é uma emoção normal e saudável, e o que importa é como escolhemos lidar com ela.

Com compreensão, paciência e amor, podemos orientar nossas crianças e adolescentes para um caminho de autodescoberta e crescimento emocional.

Cada criança é única, então é importante experimentar diferentes abordagens para descobrir o que funciona melhor para cada caso.

Vamos trabalhar juntos para criar um ambiente onde nossos pequenos possam crescer e aprender a enfrentar os desafios da vida com resiliência e equilíbrio emocional.

A importância da relação entre família e escola na educação inclusiva

A importância da relação entre família e escola na educação inclusiva

A busca por uma sociedade inclusiva é um desafio que permeia diversas esferas, sendo a educação um dos pilares fundamentais para a construção desse ambiente.

A educação inclusiva é uma linha educacional que busca adaptar o sistema de ensino a fim de assegurar o acesso, a permanência e as condições de aprendizagem para todas as pessoas, sem preconceitos e de forma a valorizar as diferenças.

Mas, para que a educação inclusiva seja realizada de forma eficiente e satisfatória para os alunos, a participação da família é fundamental.

Isso porque a família desempenha um papel central na compreensão do aluno enquanto indivíduo único.

Ao compartilhar informações sobre as peculiaridades e necessidades específicas de seus filhos, os pais possibilitam à escola um entendimento mais profundo, permitindo a adaptação de estratégias pedagógicas e o desenvolvimento de um ambiente inclusivo.

Os familiares são detentores de um conhecimento íntimo sobre o cotidiano do aluno, enquanto os educadores trazem consigo expertise em práticas pedagógicas.

Essa junção de saberes fortalece o processo educativo, permitindo o desenvolvimento de estratégias que atendam às necessidades específicas de cada aluno.

Ainda,  o apoio emocional fornecido pela família, aliado às práticas de inclusão da escola, cria um ambiente seguro e propício ao desenvolvimento integral do estudante, promovendo sua autoestima e autonomia.

Por isso, o Colégio Monsenhor Alexandre conta com o apoio e parceria dos familiares para uma educação inclusiva ainda mais eficaz para nossas crianças.

Juntos, estaremos contribuindo ativamente para a formação de uma sociedade mais justa e inclusiva, onde cada indivíduo é valorizado por sua singularidade e potencialidade.

Conheça a nova lei que criminaliza o bullying e o cyberbullying

Conheça a nova lei que criminaliza o bullying e o cyberbullying

Em 15 de janeiro de 2024, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva sancionou a Lei 14.811/2024, que inclui os crimes de bullying e cyberbullying no Código Penal brasileiro.

O bullying é definido como a intimidação intencional e repetitiva, praticada por indivíduo ou grupo, contra uma ou mais pessoas, com o objetivo de intimidá-la, humilhá-la ou agredi-la física ou psicologicamente.

Já o cyberbullying é uma forma de bullying que ocorre no ambiente virtual, por meio de redes sociais, aplicativos, jogos online ou qualquer outro meio digital.

Agora, o Código Penal prevê multa para quem cometer bullying, e reclusão e multa para quem cometer o mesmo crime em ambientes virtuais.

O Código Penal também prevê agravantes se o bullying for cometido em grupo (mais de três autores), se houver uso de armas ou se envolver outros crimes violentos incluídos na legislação.

A lei também eleva a pena de crimes contra crianças e adolescentes, previstos no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA).

Por exemplo, o crime de homicídio contra criança ou adolescente com menos de 14 anos, cometido em ambiente escolar, passa a ter pena de reclusão de 12 a 30 anos, com aumento de um terço.

A sanção da lei é um importante avanço na proteção de crianças e adolescentes contra a violência. Mas, além da criminalização, é importante que a sociedade e as instituições de ensino trabalhem ativamente para prevenir e combater o bullying e o cyberbullying.

Aqui no Colégio Monsenhor Alexandre, por exemplo, além de promovermos a cultura do respeito e da tolerância, contamos com o apoio de uma psicóloga em tempo integral para atendimento das crianças e identificação de possíveis sinais que comprovem a existência de casos de bullying ou cyberbullying.

Além disso, ao longo do ano, promovemos palestras sobre o tema para conscientização de alunos, pais e responsáveis.

Neste artigo, por exemplo, te explicamos alguns sinais que indicam que crianças podem estar sendo vítimas ou praticantes do bullying. Confira!

Juntos, podemos criar um ambiente mais seguro e saudável para as crianças e os adolescentes.

Mudança de escola: 5 dicas para auxiliar na adaptação do seu filho

Mudança de escola: 5 dicas para auxiliar na adaptação do seu filho

A decisão de mudar de escola pode ser um momento desafiador para a família, especialmente para as crianças. E é natural que a transição de um ambiente para outro gere ansiedade e incertezas para todos.

No entanto, com o suporte adequado, é possível tornar esse processo mais suave e positivo para o seu filho.

Aqui estão 5 dicas valiosas preparadas pelo Colégio Monsenhor Alexandre para ajudar pais e responsáveis na adaptação dos filhos durante essa fase:

  1. Comunique-se abertamente:

Antes mesmo da mudança, é crucial ter conversas abertas e honestas com seu filho. Explique os motivos por trás da mudança de escola e ouça atentamente suas preocupações. Permitir que a criança compartilhe seus sentimentos vai criar um ambiente onde ela se sente compreendida e apoiada.

  1. Visite a nova escola antecipadamente:

Agende visitas à nova escola antes do início das aulas. Conhecer os professores, explorar as salas de aula e as instalações contribuirá para a criação de um senso de familiaridade. Se possível, permita que seu filho participe de eventos ou atividades prévias, possibilitando a interação com colegas antes do primeiro dia de aula.

  1. Mantenha uma rotina consistente:

Durante períodos de mudança, manter uma rotina consistente pode proporcionar segurança emocional para as crianças. Certifique-se de que as refeições, o horário de dormir e outras atividades regulares permaneçam estáveis. Isso ajudará a minimizar o impacto da mudança na vida diária do seu filho.

  1. Esteja disponível para apoiar:

Mostre ao seu filho que você está sempre disponível para oferecer suporte emocional. Encoraje-o a expressar seus sentimentos e esteja atento a sinais de desconforto ou ansiedade. Seja paciente e compreensivo, incentivando a comunicação aberta em relação aos desafios que possam surgir na nova escola.

  1. Facilite novas amizades:

A amizade desempenha um papel fundamental na adaptação escolar. Ajude seu filho a conhecer novos colegas, incentivando a participação em atividades extracurriculares ou eventos sociais. Conectar-se com colegas de classe proporcionará oportunidades para construir amizades e facilitará a integração na comunidade escolar.

 

A mudança de escola pode ser um período desafiador, mas com paciência, comunicação aberta e apoio constante, é possível tornar esse processo mais tranquilo e positivo para o seu filho.

Lembre-se de que cada criança é única, e adaptar as estratégias conforme as necessidades individuais contribuirá para uma transição mais bem-sucedida.

Se o seu filho está chegando no Colégio Monsenhor Alexandre agora, converse com a nossa equipe pedagógica e, juntos, traçaremos estratégias para uma integração completa e positiva do seu filho em nossa comunidade escolar!

 

Como a crença no Papai Noel estimula a criatividade nas crianças?

No cenário mágico da infância, poucas figuras são tão icônicas e capazes de despertar a imaginação das crianças como o bom velhinho de barba branca e sorriso generoso: o Papai Noel.

É fascinante observar como a crença no Papai Noel desencadeia um fluxo extraordinário de criatividade nas crianças.

A magia do Natal, personificada pelo Papai Noel, transcende os presentes materiais: ela se entrelaça com a maravilha, o encantamento e a promessa de algo extraordinário acontecendo.

Essa crença não só cria um ambiente festivo, mas também age como um catalisador para o desenvolvimento criativo das crianças.

Nós, do Colégio Monsenhor Alexandre, te explicamos como isso acontece na prática:

  • Estímulo à imaginação:

A figura do Papai Noel, com sua oficina de brinquedos no Polo Norte e renas mágicas que voam pelos céus, é uma fonte inesgotável de inspiração para a mente infantil.

Ao acreditar nesse universo de maravilhas, as crianças desenvolvem suas habilidades imaginativas, criando histórias e aventuras que expandem os limites da realidade.

  • Expressão artística:

Desde desenhos de Papai Noel e suas renas, até a criação de enfeites natalinos, a crença no bom velhinho oferece oportunidades para as crianças expressarem sua criatividade de maneiras diversas.

As atividades manuais relacionadas ao Natal incentivam a experimentação com cores, formas e texturas, estimulando o lado artístico dos pequenos.

  • Desenvolvimento do pensamento crítico:

A crença no Papai Noel também desafia as crianças a pensarem criticamente.

Questionamentos sobre como ele entrega presentes em uma única noite ou como as renas conseguem voar, geram um ambiente propício para a curiosidade e o pensamento analítico.

Essa capacidade de questionar e buscar respostas é essencial para o desenvolvimento intelectual.

  • Fomento à empatia:

Ao associar o Papai Noel à generosidade e à compaixão, as crianças aprendem valores fundamentais para a vida.

A prática de fazer listas de desejos para o bom velhinho e o espírito natalino incentivam a empatia e a compreensão das necessidades dos outros, aspectos essenciais para a construção de relacionamentos saudáveis.

 

No Colégio Monsenhor Alexandre, encorajamos esse fascínio pela magia do Natal e pelo Papai Noel como uma forma de nutrir a criatividade infantil.

Desejamos que, mesmo ao crescerem, nossas crianças carreguem consigo o espírito mágico do Natal e a chama da criatividade que o Papai Noel acendeu em seus corações.

Primeiro Livro – Noite de autógrafo

Primeiro Livro – Noite de autógrafo

O Colégio Monsenhor Alexandre realiza todos os anos o projeto do Primeiro Livro, com os alunos do 1º ano escolar do Ensino fundamental.

Os livros são confeccionados pelos alunos com a supervisão das professoras, incentivando a imaginação e o gosto pela leitura e escrita.

Continuaremos a apoiar e incentivar o desenvolvimento dos nossos jovens talentos, promovendo iniciativas que estimulem a expressão criativa e o amor pela escrita.

 “Um livro é um brinquedo feito com letras. Ler é brincar”

Rubem Alves.

 

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