Mãos na Massa: 5 Aspectos em que a Cultura Maker Desperta o Potencial dos Alunos

Mãos na Massa: 5 Aspectos em que a Cultura Maker Desperta o Potencial dos Alunos

Imagine um mundo onde as crianças não apenas aprendem sobre ciência, tecnologia, engenharia e matemática, mas também as vivenciam de forma prática e divertida. Bem-vindos à Cultura Maker, um movimento educacional que está transformando a maneira como nossos filhos aprendem e se desenvolvem.

Aqui no Colégio Monsenhor Alexandre, temos o orgulho de oferecer o programa “Nave à Vela” aos nossos alunos, que incorpora essa abordagem inovadora.

Vamos explorar juntos os 5 benefícios em que a Cultura Maker pode despertar o potencial dos alunos:

1. Aprendizado Ativo e Engajado

Na Cultura Maker, os alunos não são meros espectadores; eles são os protagonistas do seu aprendizado.

Ao colocar a “mão na massa”, eles se envolvem ativamente em projetos que exigem criatividade e pensamento crítico.

Imagine seu filho construindo um robô ou criando um protótipo de uma ponte. Não é apenas sobre aprender conceitos teóricos, mas sobre aplicá-los de forma prática.

E, convenhamos, quem não gostaria de ver seu filho se transformando em um pequeno inventor?

2. Desenvolvimento de Habilidades do Século XXI

Vivemos em um mundo em constante mudança, e as habilidades necessárias para prosperar hoje são bem diferentes das de décadas atrás.

A Cultura Maker foca no desenvolvimento de habilidades como resolução de problemas, colaboração e comunicação.

No programa “Nave à Vela”, os alunos trabalham em equipe para superar desafios, aprendendo a importância do trabalho em conjunto e da troca de ideias.

3. Estímulo à Criatividade e Inovação

A criatividade é como um músculo: quanto mais exercitamos, mais forte ela fica. A Cultura Maker oferece um ambiente onde a imaginação dos alunos pode correr solta.

No “Nave à Vela”, as crianças têm a liberdade de explorar suas ideias e transformá-las em realidade.

4. Conexão com o Mundo Real

Quantas vezes ouvimos a pergunta: “Mas para que eu vou usar isso na vida real?” A Cultura Maker responde a essa pergunta de forma prática.

Ao trabalhar em projetos que têm aplicações no mundo real, os alunos entendem a relevância do que estão aprendendo.

No “Nave à Vela”, eles podem ver como a ciência e a tecnologia impactam o nosso dia a dia, tornando o aprendizado mais significativo e motivador.

5. Autonomia e Confiança

Por último, mas não menos importante, a Cultura Maker ajuda a desenvolver a autonomia e a confiança dos alunos.

Ao serem responsáveis por seus próprios projetos, eles aprendem a tomar decisões e a lidar com as consequências.

No “Nave à Vela”, cada conquista, por menor que seja, é um passo em direção a uma maior autoconfiança.

E, como pais, não há nada mais gratificante do que ver nossos filhos acreditando em si mesmos.

Com o programa “Nave à Vela”, estamos comprometidos em oferecer essa experiência enriquecedora aos nossos alunos.

Então, que tal embarcar nessa jornada conosco e ver o potencial do seu filho decolar?

Mostra Cultural 2024

Mostra Cultural 2024

A Mostra Cultural realizada em 09 de novembro de 2024, com o tema “Feliz Quem Ama o Outro”, trouxe à tona reflexões profundas sobre a amizade e seu impacto nas relações humanas. Os alunos de todos os anos escolares apresentaram projetos que incentivaram a empatia, o respeito e a solidariedade, proporcionando momentos de aprendizado e conscientização para toda a comunidade escolar.

Objetivo do Evento
O objetivo principal da Mostra Cultural foi compartilhar com a comunidade os projetos desenvolvidos pelos alunos ao longo do ano e estimular reflexões sobre o papel da amizade na construção de uma sociedade mais empática e acolhedora. Além disso, a Mostra incluiu uma ação social: cada aluno trouxe um item de cesta básica, contribuindo para a arrecadação de mantimentos que serão doados a famílias em necessidade.

Programação dos Trabalhos
Educação Infantil: Universo dos sentimentos – Uma introdução lúdica às emoções e ao valor da amizade.
1º Ano Escolar: Brincar junto é criar laços, compartilhar sorrisos e descobrir que a alegria está na união – Exploração do brincar como base da amizade.
2º Ano Escolar: Amizade baseada no respeito e na solidariedade – A importância do respeito e da solidariedade para construir relações de amizade.
3º Ano Escolar: Laços que transformam – Reflexão sobre como as amizades podem influenciar e transformar vidas.
4º Ano Escolar: A linha e o ponto – Simbolismo da amizade como uma linha que conecta pontos, unindo diferentes pessoas.
5º Ano Escolar: Somos todos diferentes, mas juntos somos mais fortes – Valorização das diferenças e do poder da união.
6º Ano: Amizade e acessibilidade – Projeto sobre inclusão e acessibilidade como elementos essenciais para uma amizade verdadeira.
7º Ano: Respeito – Peça teatral com participação do público para discutir o respeito nas relações.
8º Ano: Refugiados – Com a música “Diáspora” dos Tribalistas, os alunos abordaram a importância da proteção, acolhimento e integração dos refugiados.
9º Ano: Formas de amizade – Diversas representações de amizade ao longo da história.
1ª Série do Ensino Médio: Bullying em diferentes épocas – Reflexão sobre o bullying em diversos contextos históricos e sociais.
2ª Série do Ensino Médio: Preconceito nas escolas – Apresentação teatral abordando o impacto do preconceito no ambiente escolar.
Ação Social e Arrecadação
Cada aluno contribuiu trazendo um item da cesta básica, fortalecendo o compromisso com a comunidade e destacando a importância da solidariedade como um dos valores centrais da Mostra Cultural.

Este evento reafirmou a importância da amizade e do respeito como bases de uma sociedade mais inclusiva e solidária, proporcionando a todos os presentes um dia repleto de significados e aprendizados.

Convivência em sala de aula: como estimular as crianças a terem um relacionamento positivo com os colegas?

Convivência em sala de aula: como estimular as crianças a terem um relacionamento positivo com os colegas?

Seu filho tem facilidade ou dificuldade em fazer amizades?

Algumas crianças são naturalmente comunicativas e expansivas, construindo laços com facilidade, enquanto outras podem ser mais reservadas e se isolar com frequência.

Há também aquelas que sempre se envolvem em conflitos, seja por impulsividade, insegurança ou dificuldade em compreender as emoções dos outros.

Se você percebe alguns destes comportamentos no seu filho, a boa notícia é que eles não são permanentes e podem ser resolvidos de forma construtiva.

E é importante que este assunto esteja no radar dos pais e responsáveis. Afinal, a convivência na escola e as amizades na infância são essenciais para o desenvolvimento completo das crianças.

As habilidades que elas aprendem durante esses primeiros anos moldam não apenas suas interações na escola, mas também suas relações futuras.

(Leia aqui: Amizade na infância: como as relações escolares moldam a vida adulta).

Como pais, vocês podem ser grandes aliados nesse processo, ajudando seus filhos a desenvolverem laços significativos e a lidarem com as diferenças. Confira algumas estratégicas para isso:

1. Promova a Empatia em Casa

Incentive seu filho a se colocar no lugar dos outros. Converse sobre sentimentos e experiências de diferentes pessoas.

Ler livros que abordem a diversidade e discutir as emoções dos personagens pode ser uma maneira divertida e educativa de cultivar a empatia.

Essa habilidade é fundamental para que as crianças compreendam e respeitem as diferenças entre seus colegas.

2. Valorize Atividades em Grupo

Estimule seu filho a participar de atividades que exijam colaboração, como projetos escolares, esportes e brincadeiras em grupo.

As atividades alternativas do Colégio Monsenhor Alexandre são ótimas opções para as crianças construírem laços, trabalharem a comunicação e o trabalho em equipe.

3. Ensine Regras de Convivência

Converse com seu filho sobre a importância de normas de respeito e colaboração.

Estabelecer regras em casa, como compartilhar brinquedos ou esperar a vez de falar, pode reforçar esses princípios.

Explique que essas normas também se aplicam à escola, ajudando-os a entender que a convivência harmoniosa é uma responsabilidade de todos.

4. Incentive a Comunicação Aberta

Crie um ambiente seguro em casa, onde seu filho se sinta à vontade para expressar suas opiniões e sentimentos.

Pergunte sobre o que ele está vivendo na escola e escute atentamente. Isso não apenas melhora a comunicação, mas também fortalece a confiança, ajudando-o a se sentir mais confortável ao abordar seus colegas e resolver conflitos.

5. Ensine a Resolução de Conflitos

Conflitos são naturais, e ensinar seu filho a resolvê-los de maneira construtiva e flexível é essencial.

Converse sobre como lidar com desentendimentos, mostrando que é possível encontrar soluções que agradem a todos.

6. Identifique e Apoie Crianças com Dificuldades de Convivência

Se seu filho ou outra criança tem dificuldades em se relacionar, é importante abordar a situação com sensibilidade.

Converse com um professor ou com a psicóloga do Colégio sobre possíveis estratégias que podem ser implementadas.

Se outro aluno apresentar este comportamento, incentive seu filho a ser inclusivo e a se aproximar deste colega que pode estar se sentindo isolado.

Estimular relacionamentos positivos na infância é um investimento no futuro emocional e social das crianças.

Juntos, podemos preparar nossos filhos para se tornarem adultos respeitosos e socialmente habilidosos, prontos para enfrentar os desafios da vida em sociedade.

Amizade na infância: como as relações escolares moldam a vida adulta

Amizade na infância: como as relações escolares moldam a vida adulta

A escola, além de ser um espaço de aprendizado acadêmico, é o primeiro ambiente em que muitas crianças constroem relacionamentos fora do círculo familiar.

Essas amizades escolares, muitas vezes formadas de maneira espontânea, têm um impacto profundo e duradouro que vai além da sala de aula, moldando a personalidade, habilidades sociais e até mesmo a vida adulta.

Amizades e o desenvolvimento de habilidades sociais

A verdade é que as amizades escolares são laboratórios onde as crianças aprendem a construir relacionamentos. Nessa fase, elas descobrem como trabalhar em equipe, respeitar diferenças e lidar com frustrações.

O convívio com colegas da mesma idade ou de diferentes faixas etárias possibilita uma variedade de experiências que ajudam a moldar habilidades interpessoais essenciais.

Estudos mostram que crianças que formam laços de amizade na escola tendem a desenvolver melhores habilidades de comunicação, além de apresentar maior resiliência emocional ao enfrentar desafios.

Elas também são mais propensas a adotar comportamentos pró-sociais, como cooperação e empatia, fatores que contribuem significativamente para o sucesso em ambientes profissionais e pessoais na vida adulta.

Como os pais podem incentivar seus filhos a terem amizades saudáveis?

1. Ensine valores como respeito e empatia

Uma amizade saudável é construída sobre o entendimento mútuo e a capacidade de se colocar no lugar do outro. Incentivar a empatia significa ensinar as crianças a ouvir os sentimentos dos amigos, a compartilhar momentos bons e ruins, e a lidar com as frustrações de maneira positiva.

2. Crie oportunidades de socialização fora da escola

Embora o ambiente escolar ofereça várias oportunidades de socialização, é importante que os pais incentivem atividades fora da escola para fortalecer esses laços. Organizar encontros, como tardes de brincadeiras ou festas de aniversário, oferece um espaço onde as crianças podem interagir em um ambiente mais descontraído e construir amizades longe das pressões escolares.

3. Modele o comportamento que você quer ver

As crianças observam e aprendem com os pais. Se você demonstra atitudes de gentileza, respeito e empatia em suas próprias amizades, seu filho provavelmente seguirá o exemplo. Quando os pais mostram como lidar com conflitos de forma saudável ou como apoiar um amigo em momentos difíceis, estão ensinando habilidades essenciais para que seus filhos construam relacionamentos saudáveis.

4. Incentive a resolução de conflitos

Conflitos são uma parte natural de qualquer relacionamento, inclusive entre amigos. Em vez de intervir sempre que seu filho tiver um desentendimento com um colega, os pais podem incentivá-lo a resolver o problema de forma independente, oferecendo orientação sobre como lidar com a situação de maneira respeitosa.

5. Evite comparações

Evitar comparações entre seu filho e os colegas é fundamental para preservar sua autoestima e bem-estar. Comparações podem gerar sentimentos de inferioridade, insegurança e até estimular rivalidades desnecessárias.

As amizades que surgem na infância são mais do que simples companheirismos. Elas representam as primeiras lições sobre convivência, respeito e apoio mútuo, sendo uma base essencial para o desenvolvimento emocional e social.

Ao estimular relacionamentos saudáveis e positivos durante a fase escolar, ajudamos a moldar adultos mais empáticos, resilientes e preparados para os desafios da vida.

Medalha de Ouro

Medalha de Ouro

Parabéns, sensei Jurandir!

Nós, da família Monsenhor, ficamos muito honrados e felizes pela Medalha de Ouro conquistada em 25/08 no Campeonato Brasileiro Master, realizado em Anápolis, Goiás.

7 ações simples para adotar no dia a dia e criar filhos independentes

7 ações simples para adotar no dia a dia e criar filhos independentes

Como pais, buscamos o melhor para nossos filhos, desejando que eles sejam capazes de enfrentar o mundo com confiança e autonomia.

No entanto, alcançar essa meta envolve encontrar um meio-termo delicado entre proteção e liberdade, orientação e autonomia.

O equilíbrio é a chave nesse processo. Por um lado, é natural querer proteger nossos filhos das dificuldades e desafios que a vida apresenta. Queremos evitar que eles sofram e, por isso, muitas vezes tomamos decisões por eles ou resolvemos problemas em seu lugar.

No entanto, é justamente enfrentando esses desafios que as crianças aprendem a ser independentes.

Permitir que façam escolhas, ainda que simples, e que experimentem as consequências dessas escolhas é fundamental para o desenvolvimento de uma autossuficiência saudável.

Esse equilíbrio exige dos pais a habilidade de julgar quando intervir e quando deixar que os filhos descubram por si mesmos o caminho a seguir.

Pensando neste desafio, o Colégio Monsenhor Alexandre separou algumas dicas simples, que podem ser aplicadas no dia a dia, pelos pais que desejam apoiar seus filhos nessa jornada:

1. Incentive a tomada de decisões

Desde cedo, é importante permitir que as crianças tomem decisões por conta própria, dentro de limites seguros. Isso pode começar com escolhas simples, como o que vestir ou qual atividade realizar no tempo livre. Com o tempo, essas pequenas decisões ajudarão a construir a confiança necessária para enfrentar escolhas mais complexas no futuro.

2. Promova a autonomia

Incentivar a autonomia é crucial para o desenvolvimento da independência. Deixar que seus filhos realizem tarefas por conta própria, como arrumar a cama, preparar um lanche simples ou organizar os materiais escolares, ensina responsabilidade e fortalece a autossuficiência. Ofereça orientação quando necessário, mas evite fazer tudo por eles.

3. Ensine a resiliência

A resiliência é a capacidade de se recuperar diante de desafios. Ensine seus filhos a verem os erros como oportunidades de aprendizado, em vez de fracassos. Isso os ajudará a desenvolver uma mentalidade de crescimento, onde o foco está no esforço e na melhoria contínua, e não na perfeição.

4. Estimule o pensamento crítico

Desenvolver o pensamento crítico é essencial para que as crianças possam analisar situações, identificar problemas e encontrar soluções eficazes. Incentive seus filhos a fazer perguntas, explorar diferentes perspectivas e refletir sobre as consequências de suas escolhas. Isso os prepara para enfrentar desafios de maneira mais consciente e informada.

5. Valorize a comunicação

A comunicação aberta é um pilar na criação de filhos independentes. Crie um ambiente onde seus filhos se sintam à vontade para expressar suas opiniões e sentimentos. Ouvir com atenção e oferecer conselhos sem impor suas próprias ideias ensina o respeito mútuo e a importância de dialogar para resolver conflitos.

6. Encoraje a curiosidade e a aprendizagem contínua

Incentive seus filhos a serem curiosos e a buscar o conhecimento de forma contínua. Crianças que aprendem a amar o processo de aprendizagem estão mais preparadas para se adaptar às mudanças e a encontrar soluções criativas para os problemas do futuro.

7. Dê o exemplo

As crianças aprendem muito observando os adultos ao seu redor. Mostre-lhes, através de suas próprias ações, como lidar com responsabilidades, tomar decisões ponderadas e enfrentar desafios com resiliência. Seu comportamento servirá como modelo para que seus filhos desenvolvam essas habilidades em si mesmos.

Criar filhos independentes e preparados para o futuro não significa deixá-los sozinhos para enfrentar o mundo, mas sim apoiá-los e guiá-los para que desenvolvam a confiança e as habilidades necessárias para seguirem seus próprios caminhos com sucesso.

Ao aplicar essas estratégias no dia a dia, você estará ajudando a construir uma base sólida para o crescimento pessoal e a realização dos seus filhos.

Conte com a equipe do Colégio Monsenhor Alexandre neste processo! Nosso objetivo vai além da sala de aula: queremos que seus filhos se tornem cidadãos críticos, independentes e funcionais para a próxima geração.

Educação Positiva: amiga ou inimiga? Descubra quando é ideal adotar essa abordagem na educação infantil — e quando é melhor evitá-la.

Educação Positiva: amiga ou inimiga? Descubra quando é ideal adotar essa abordagem na educação infantil — e quando é melhor evitá-la.

Nos últimos meses, um tema tem ganhado destaque nas redes sociais, gerando muitos debates e, por vezes, deixando muitos pais confusos: a Educação Positiva.

O conceito, que promete transformar a forma como educamos nossas crianças, é visto por alguns como a chave para criar filhos mais felizes e saudáveis. Para outros, no entanto, a abordagem pode parecer permissiva demais, levantando questionamentos sobre sua eficácia.

Mas, afinal, a Educação Positiva é uma aliada ou uma inimiga na criação dos nossos filhos?

A Educação Positiva é baseada em uma filosofia que prioriza o respeito mútuo, a empatia e a comunicação aberta entre pais e filhos. Ao contrário de métodos tradicionais, que muitas vezes recorrem a punições severas, a Educação Positiva incentiva os pais a estabelecerem limites de forma amorosa, a entenderem os sentimentos das crianças e a incentivarem comportamentos positivos por meio do reforço positivo. A ideia é simples: ao invés de focar nos erros, focar nas conquistas.

Por outro lado, essa abordagem tem sido alvo de críticas, pois muitos pais se perguntam se ao evitar punições mais rígidas, a Educação Positiva não estaria abrindo espaço para a falta de disciplina e responsabilidade nas crianças. A ausência de limites claros, argumentam alguns, pode levar a comportamentos indesejados, prejudicando o desenvolvimento do senso de certo e errado.

A seguir, vamos explorar alguns exemplos de quando a Educação Positiva pode ser útil e quando pode ser necessário recorrer a outras abordagens.

Quando aplicar a Educação Positiva

  1. Conflitos em casa: quando uma criança está enfrentando problemas de convivência com irmãos ou amigos, a Educação Positiva pode ajudar a resolver conflitos de maneira construtiva. Incentivar a empatia, ensinar a importância do diálogo e mostrar como resolver disputas de forma pacífica são exemplos de como essa abordagem pode ser útil.

  2. Desafios acadêmicos: se uma criança está tendo dificuldades na escola, em vez de puni-la por notas baixas, a Educação Positiva pode focar em reconhecer seus esforços e reforçar seus pontos fortes. Isso pode aumentar sua autoconfiança e motivá-la a melhorar.

  3. Desenvolvimento de habilidades sociais: a Educação Positiva é ideal para ensinar boas maneiras, respeito pelos outros e habilidades de cooperação. Ao invés de corrigir o mau comportamento com reprimendas, ela promove o bom comportamento através do exemplo e do reforço positivo.

  4. Estabelecimento de rotinas: implementar rotinas diárias, como horários de estudo e de dormir, pode ser mais eficaz quando os pais usam elogios para encorajar o cumprimento dessas rotinas.

Quando não aplicar a Educação Positiva

  1. Situações de perigo: quando uma criança está em uma situação que envolve risco físico ou emocional, como correr na rua sem olhar ou brincar com objetos perigosos, uma abordagem mais imediata e assertiva pode ser necessária. Nessas situações, o foco deve ser na segurança, e uma intervenção rápida pode ser crucial.

  2. Comportamentos repetitivos e prejudiciais: se uma criança está repetidamente desrespeitando limites importantes, como agredir outras crianças ou desobedecer regras essenciais da casa, a Educação Positiva pode precisar ser complementada com consequências mais claras e diretas para que a criança entenda a gravidade de suas ações.

  3. Falta de respeito recorrente: em casos onde a criança demonstra uma falta contínua de respeito por figuras de autoridade ou regras sociais, pode ser necessário introduzir consequências mais concretas para reforçar a importância desses valores.

  4. Quando há uma necessidade de disciplina imediata: se a situação exige uma correção imediata, como interromper um comportamento impróprio em público, pode ser necessário adotar uma abordagem que vá além do diálogo e da empatia, para assegurar que a criança entenda os limites sociais e familiares.

A Educação Positiva é uma ferramenta poderosa que pode ajudar a construir uma base sólida de respeito e cooperação entre pais e filhos. No entanto, como qualquer método, ela tem seus limites.

Saber quando aplicá-la e quando recorrer a outras abordagens é fundamental para garantir que as crianças cresçam em um ambiente equilibrado, onde limites e afeto andam de mãos dadas.

Lembrem-se: o amor, o respeito e a coerência devem ser sempre os pilares da educação. Afinal, a criação de nossos filhos é uma das responsabilidades mais importantes que temos, e cada escolha deve ser feita com muito cuidado e reflexão.

Vamos continuar essa discussão? Deixe seu comentário e compartilhe sua opinião sobre a Educação Positiva!

8 formas de incentivar o hábito da leitura nas crianças durante as férias

8 formas de incentivar o hábito da leitura nas crianças durante as férias

As férias escolares são um período aguardado com grande expectativa pelas crianças. É um momento para relaxar, brincar e se divertir, mas também pode ser uma excelente oportunidade para cultivar o hábito da leitura.

A leitura não só enriquece o vocabulário e conhecimento das crianças, mas também estimula o desenvolvimento de habilidades que serão úteis por toda a vida.

Aqui estão algumas dicas práticas para transformar a leitura em uma atividade prazerosa durante as férias:

1. Crie um ambiente aconchegante

Transforme um canto da casa em um espaço convidativo para a leitura. Almofadas confortáveis, uma iluminação adequada e uma estante cheia de livros variados podem tornar esse cantinho especial. Um ambiente acolhedor incentiva as crianças a passar mais tempo mergulhadas nas páginas de um bom livro.

2. Dê o exemplo

As crianças aprendem pelo exemplo. Se elas virem os adultos ao seu redor lendo, é mais provável que desenvolvam o mesmo hábito. Reserve um tempo para ler junto com elas ou ao mesmo tempo, mostrando que a leitura pode ser uma atividade relaxante e divertida.

3. Permita a escolha dos livros

Deixe que as crianças escolham os livros que desejam ler. Ao dar essa liberdade, você respeita seus interesses e gostos pessoais, aumentando a probabilidade de elas se envolverem com a leitura. Visite bibliotecas ou livrarias juntos e explorem diferentes gêneros e temas.

4. Torne a leitura uma atividade interativa

Faça da leitura uma atividade interativa. Discuta o que foi lido, faça perguntas sobre a história e incentive as crianças a expressar suas opiniões. Jogos de palavras, dramatizações e até mesmo a criação de histórias baseadas nos livros podem tornar a leitura mais envolvente e divertida.

5. Estabeleça uma rotina de leitura

Estabelecer uma rotina de leitura diária pode ajudar a incorporar o hábito de ler no cotidiano das crianças. Reserve um tempo específico todos os dias para a leitura, seja antes de dormir ou durante a tarde. A consistência ajuda a criar um hábito sólido.

6. Utilize recursos digitais

A tecnologia pode ser uma aliada na promoção da leitura. Existem diversos aplicativos e e-books que tornam a leitura interativa e divertida. Utilize esses recursos para atrair o interesse das crianças, especialmente as que já estão familiarizadas com dispositivos digitais.

7. Recompense o esforço

Incentivar a leitura com pequenas recompensas pode ser eficaz. Crie um sistema de pontos ou adesivos para cada livro lido e ofereça prêmios como passeios ou atividades divertidas. Isso pode ajudar a manter a motivação alta.

8. Explore diferentes formatos de leitura

Além dos livros tradicionais, explore outros formatos como revistas, quadrinhos e audiolivros. Esses formatos podem atrair crianças que ainda não se interessam por livros convencionais e ampliar seu horizonte literário.

Com um pouco de criatividade e dedicação, você pode ajudar a transformar a leitura em uma atividade prazerosa e enriquecedora.

Aproveite essas dicas do Colégio Monsenhor Alexandre e veja como a magia das palavras pode abrir um mundo de possibilidades para as crianças!

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