Como diferenciar a birra infantil de uma crise emocional?

Como diferenciar a birra infantil de uma crise emocional?

Indivíduos, na primeira infância, ainda não sabem como assimilar e lidar com suas próprias emoções negativas.

Esta uma fase de descoberta e aprendizado, tanto para a criança, quanto para seus familiares, sobre como identificar e compreender seu temperamento e humor.

É comum que, nesta fase, as crianças apresentem dificuldades em lidar com o estabelecimento de limites pelos pais e respostas negativas. E é de extrema importância que elas aprendam a lidar com situações desagradáveis e desilusões para amadurecerem e encararem os desafios da vida adulta com mais sabedoria.

Mas, como diferenciar, por exemplo, a birra infantil de uma crise emocional séria?

Diferenciar a expressão negativa da criança entre uma birra infantil e uma crise emocional pode ser desafiador, mas há alguns sinais distintos que podem ajudar a identificar a diferença.

É importante lembrar que crianças podem expressar suas emoções de maneiras diferentes dependendo da idade, personalidade e contexto.
Aqui, o Colégio Monsenhor Alexandre reune algumas orientações gerais:

Birra Infantil

  1. Motivação: geralmente, birras têm uma causa específica, muitas vezes relacionada a querer algo, como um brinquedo, comida ou atenção.
  2. Duração: as birras costumam ser curtas e intensas, podendo durar alguns minutos.
  3. Padrão: as birras podem ocorrer com mais frequência quando a criança está cansada, com fome ou frustrada.
  4. Comunicação: as birras muitas vezes envolvem gritos, choro, espernear e até mesmo se jogar no chão, mas tendem a diminuir rapidamente quando a criança percebe que não está conseguindo o que quer.
  5. Reação a limites: a criança pode ter uma birra quando é impedida de fazer algo ou quando os pais estabelecem limites claros

Crise Emocional

  1. Intensidade: as crises emocionais geralmente são mais intensas e duradouras do que birras, podendo durar horas ou até mesmo dias.
  2. Causa ambígua: a criança pode estar experimentando uma crise emocional sem uma causa óbvia. Pode ser resultado de estresse, ansiedade, medo, tristeza profunda ou outros sentimentos intensos.
  3. Sintomas físicos e emocionais: além do choro e do comportamento agitado, a criança pode apresentar sintomas físicos (dor de estômago, dores de cabeça) e emocionais (tristeza profunda, desesperança).
  4. Dificuldade em se acalmar: ao contrário das birras, as crises emocionais podem ser mais difíceis de acalmar, mesmo com tentativas de consolo.
  5. Mudanças no comportamento: a criança pode demonstrar mudanças no comportamento geral, como isolamento, recusa em participar de atividades que costumava gostar ou dificuldade em se concentrar.

Lembre-se de que cada criança é única, e os sinais podem variar.

Se você estiver preocupado com o bem-estar emocional da criança, é aconselhável buscar orientação de um profissional de saúde mental.
Aqui no Colégio Monsenhor Alexandre, contamos o auxílio da psicóloga Isabella Hitto, disponível em tempo integral para atendimentos de alunos e responsáveis.

Ela pode realizar avaliações mais detalhadas e fornecer aos pais orientações específicas para lidarem com birras ou crises emocionais.

10 dicas de como preparar o irmão mais velho para a chegada de uma nova criança

10 dicas de como preparar o irmão mais velho para a chegada de uma nova criança

A chegada de um novo membro na família é um momento de muita alegria e entusiasmo, mas pode ser também um período desafiador, especialmente se já houver uma outra criança inserida neste contexto familiar.

Dependendo de como a nova criança for inserida, o irmão mais velho pode ser impactado emocionalmente, seja de maneira positiva ou negativa.

Portanto, preparar o irmão mais velho para a chegada de uma nova criança é uma etapa importante para ajudar a minimizar o impacto emocional e facilitar a transição para a nova dinâmica familiar.

Aqui estão 10 dicas do Colégio Monsenhor Alexandre para ajudá-lo nesse processo:

1. Comunique-se de maneira positiva

Converse com o irmão mais velho sobre a gravidez e a chegada do novo bebê de maneira otimista e empolgante. Explique como ele será um irmão mais velho incrível e como sua ajuda será valiosa.

2. Envolva-o na preparação

Inclua o irmão mais velho em algumas decisões, como escolher o nome do bebê, a decoração do quarto ou a seleção de roupas. Isso ajuda a criar um senso de envolvimento e responsabilidade.

3. Leia livros e assista a vídeos

Existem muitos livros infantis e vídeos que explicam de maneira lúdica a chegada de um novo irmãozinho. Isso pode ajudar a criança a compreender melhor a situação.

4. Mantenha as rotinas

Tente manter as rotinas e atividades regulares do irmão mais velho o máximo possível. Isso proporcionará uma sensação de estabilidade durante a transição.

5. Inclua-o nos cuidados do bebê

Permita que o irmão mais velho participe de tarefas simples relacionadas ao bebê, como escolher roupas, ajudar a preparar a mamadeira ou segurar o bebê sob supervisão.

6. Tempo de qualidade

Reserve momentos de tempo exclusivo com o irmão mais velho para que ele se sinta valorizado e importante, mesmo após a chegada do bebê.

7. Seja paciente

Antecipe-se a possíveis sentimentos de ciúmes e ansiedade. Mostre empatia e compreensão, e incentive a expressão de sentimentos.

8. Compartilhe histórias positivas

Conte ao irmão mais velho sobre as experiências positivas que ele teve quando era bebê. Isso pode ajudá-lo a se sentir mais conectado e entender que também passou por essa fase.

9. Estabeleça expectativas realistas

Explique que o bebê precisará de muita atenção inicialmente, mas que com o tempo todos poderão aproveitar momentos juntos.

10. Envolva-o nas atividades do bebê

Convide o irmão mais velho a ajudar em atividades como trocar fraldas, dar banho ou cantar para o bebê.
Lembre-se de que cada criança é única e reage de maneira diferente a essa transição.

Portanto, adapte essas dicas de acordo com a personalidade e necessidades do seu filho mais velho.

O objetivo é criar um ambiente amoroso e acolhedor, onde todos os membros da família possam se sentir amados e valorizados.

8 ideias de como incentivar crianças a praticarem inglês dentro de casa

8 ideias de como incentivar crianças a praticarem inglês dentro de casa

Incentivar a prática do inglês dentro de casa pode ser muito benéfico para o desenvolvimento linguístico e cultural das crianças.

Isso porque o aprendizado contínuo dentro de casa é fundamental para que as crianças consigam gravar o conteúdo aprendido em sala de aula e possam evoluir mais rapidamente no idioma.

Pensando nisso, o Colégio Monsenhor Alexandre separou 10 ideias de como os pais e responsáveis podem promover o uso do inglês em casa pelas crianças de forma divertida e educativa:

  1. Jogos em inglês
    Introduza jogos educativos em inglês que incentivem o aprendizado de vocabulário, gramática e pronúncia. Existem muitos aplicativos e jogos online projetados para esse propósito.
  2. Hora da história em inglês
    Leia histórias em inglês para a criança ou permita que ela leia em voz alta. Discuta o enredo e os personagens em inglês para promover a compreensão e a expressão verbal.
  3. Músicas e danças
    Ouça músicas em inglês adequadas à idade da criança e incentive-a a cantar e dançar junto. Isso ajuda a melhorar a pronúncia e a memorização de palavras.
  4. Vídeos e desenhos animados
    Escolha programas educativos em inglês, com legendas se necessário, para que a criança possa aprender enquanto se diverte.
  5. Cozinha em inglês
    Envolva a criança em atividades culinárias e use os ingredientes em inglês. Ensine palavras relacionadas à cozinha e às receitas durante o processo.
  6. Flashcards personalizados
    Crie flashcards com palavras em inglês e imagens correspondentes. Use-os para jogos de memória ou para identificar objetos ao redor da casa.
  7. Caça ao tesouro linguística
    Crie uma caça ao tesouro onde as pistas e os desafios são dados em inglês. Isso motiva a criança a resolver problemas e seguir as instruções na língua estrangeira.
  8. Cartazes e murais
    Crie cartazes ou murais com palavras, frases e imagens em inglês para decorar o quarto ou a área de estudo da criança.

Lembre-se de que a consistência é fundamental. Integre essas atividades de forma gradual e lúdica no dia a dia da criança, respeitando o ritmo dela, para que o aprendizado de inglês seja uma experiência positiva e prazerosa.

Além disso, essa pode ser uma ótima oportunidade de fortalecer vínculos familiares: pais que incentivam e participam do aprendizado de inglês de seus filhos estabelecem uma conexão mais forte e positiva com eles, criando momentos de aprendizado em família que se tornarão memórias afetivas alegres.

Férias escolares: como lidar com as crianças em casa?

Férias escolares: como lidar com as crianças em casa?

Crianças em casa: esse é um momento de muita alegria, mas também de muita preocupação para os pais e responsáveis, principalmente quando se trata do convívio com crianças pequenas.

Afinal, como manter a criança entretida e ativa durante um mês inteiro?

Lidar com crianças durante as férias escolares, apesar de ser desafiador, é uma ótima oportunidade para criar momentos de diversão e aprendizado em família.

Aqui estão algumas sugestões do Colégio Monsenhor Alexandre para te ajudar a lidar com as crianças em casa durante as férias escolares:

  1. Planeje atividades

    Elabore um cronograma de atividades para manter as crianças ocupadas. Inclua uma mistura de atividades educativas, recreativas e criativas, como jogos de tabuleiro, leitura, artesanato, cozinhar em família, filmes, passeios ao ar livre, entre outros.

  2. Envolva as crianças na rotina

    Inclua as crianças na organização da casa e nas tarefas diárias, como arrumar os quartos, cuidar dos animais de estimação, preparar refeições simples e lavar a louça. Isso ajuda a desenvolver habilidades e responsabilidades, além de dividir as tarefas familiares.

  3. Explore atividades ao ar livre

    Aproveite o tempo bom e leve as crianças para atividades ao ar livre, como visitas a parques, piqueniques, caminhadas, andar de bicicleta ou praticar esportes. Isso ajuda a queimar energia e promove um estilo de vida saudável.

  4. Estimule a leitura

    Reserve um tempo para incentivar a leitura. Visite a biblioteca local com as crianças, crie uma área de leitura aconchegante em casa e compartilhe livros interessantes. Incentivar o hábito de leitura é benéfico para o desenvolvimento cognitivo e criativo.

  5. Organize brincadeiras em grupo

    Convide amigos ou vizinhos para brincar junto com as crianças. Organize atividades como gincanas, festas temáticas, jogos esportivos, sessões de arte ou sessões de cinema. Isso promove a socialização e a interação entre as crianças.

  6. Planeje passeios educativos

    Faça passeios para museus, zoológicos, aquários ou outras atrações culturais próximas. Essas atividades oferecem oportunidades de aprendizado fora do ambiente escolar, além de diversão para toda a família.

  7. Estabeleça limites e rotinas

    Embora as férias sejam um período para relaxar, é importante estabelecer limites e manter algumas rotinas básicas. Defina horários para acordar, dormir, fazer refeições e realizar outras atividades diárias. Isso ajuda a manter uma sensação de estrutura e organização.

  8. Incentive a criatividade

    Deixe as crianças explorarem sua criatividade através de atividades como pintura, desenho, escultura, música ou dança. Proporcione materiais adequados para as atividades e apoie suas expressões artísticas.

  9. Promova o tempo em família

    Aproveite as férias escolares para fortalecer os laços familiares. Realize atividades em família e visite parentes distantes.

Lidar com as crianças durante as férias escolares requer paciência, flexibilidade e organização. Lembre-se de que esse é um momento especial para aproveitar com a família, criar memórias e fortalecer os vínculos.

 

Como ajudar o seu filho adolescente a não ser influenciado negativamente pelas mídias?

Como ajudar o seu filho adolescente a não ser influenciado negativamente pelas mídias?

A adolescência é uma fase caracterizada pela busca de identidade, necessidade de aprovação e pertencimento, além de uma grande vulnerabilidade emocional, causada pela intensidade dos sentimentos experimentados neste período.

Somando estas informações à falta de maturidade, também característica deste momento, e à constante exposição às mídias, os jovens adolescentes se tornam vítimas mais suscetíveis às influências externas.

Neste contexto, é importante que os pais desempenhem um papel ativo na orientação dos seus filhos para que eles não sejam influenciados negativamente.

O Colégio Monsenhor Alexandre separou algumas estratégias que podem ajudar os pais e responsáveis na orientação de jovens e adolescentes para um uso saudável das mídias. Confira:

  1. Comunicação aberta

    Mantenha um canal de comunicação aberto com seu filho adolescente. Estabeleça um ambiente de confiança onde ele possa falar abertamente sobre suas experiências e o que está vendo nas mídias.

    Esteja disposto a ouvir sem julgamentos e a ter conversas construtivas sobre os assuntos abordados. A ideia é estreitar uma amizade com o seu filho, para que você seja um porto de segurança e confiança.

  2. Educação sobre mídia

    Ensine seu filho a ser um consumidor crítico de mídia. Ajude-o a entender que nem tudo o que é veiculado nas mídias é verdadeiro ou saudável.
    Explique os diferentes tipos de mídia, seus propósitos e técnicas utilizadas para persuadir e influenciar. Incentive-o a questionar e analisar a informação que recebe.

  3. Modelagem do comportamento

    Seja um exemplo positivo. Se você quer que seu filho não seja influenciado negativamente pelas mídias, é importante que você mesmo seja cuidadoso com o que consome e como reage às mídias.

    Demonstre um comportamento equilibrado em relação ao uso da mídia, fazendo escolhas conscientes e saudáveis.

  4. Estabelecimento de limites

    Defina limites claros para o uso da mídia. Isso pode incluir restrições de tempo e conteúdo. Discuta com seu filho os motivos por trás dessas restrições e enfatize a importância de buscar um equilíbrio saudável entre o mundo online e offline.

  5. Exploração de interesses de forma saudável

    Incentive seu filho a se envolver em atividades que promovam um desenvolvimento saudável. Isso pode incluir hobbies, esportes, arte, leitura, música, entre outros.

    Ajude-o a descobrir seus interesses e a encontrar maneiras de se expressar fora do ambiente digital.

  6. Consciência crítica

    Ensine seu filho a diferenciar fatos e opiniões e a identificar e questionar mensagens negativas ou prejudiciais transmitidas pelas mídias.Incentive-o a pensar criticamente sobre os ideais de padrão de beleza, padrões de comportamento, estereótipos e influências negativas que possam surgir.

  7. Acompanhamento e supervisão

    Acompanhe as atividades online do seu filho, sem invadir sua privacidade. Esteja ciente dos sites que ele visita, das pessoas com quem interage e dos conteúdos que consome. Isso não significa que você precise monitorar tudo, mas sim estar presente e disponível para ajudar quando necessário.

    Oriente-o sobre perfis fakes e o perigo de conversas online com pessoas desconhecidas.

Lembre-se de que cada adolescente é único e, o que funciona para um, pode não funcionar para outro.

A chave é manter um diálogo constante com seu filho, adaptar as estratégias de acordo com as necessidades dele e estar disposto a apoiá-lo em sua jornada para se tornar um consumidor consciente e crítico das mídias.

Já tentei de tudo e o meu filho adolescente não me escuta. O que fazer?

Já tentei de tudo e o meu filho adolescente não me escuta. O que fazer?

Lidar com a falta de comunicação e a falta de cooperação de um filho adolescente pode ser um desafio para os pais.

Embora não exista uma solução única que funcione para todos os casos, aqui estão algumas sugestões gerais que podem ajudar a melhorar a situação:

1- Mantenha a calma

É importante permanecer calmo e controlar suas próprias emoções. Os adolescentes são sensíveis às reações emocionais dos pais, e uma resposta irritada ou exagerada pode piorar a situação.

Ao invés de utilizar o caminho do grito, da crítica, do julgamento e do ataque, prefira conversar, acolher, entender e incentivar.

2 – Escute atentamente

Demonstre interesse genuíno em ouvir seu filho adolescente. Reserve tempo para ouvir o que ele tem a dizer, mesmo que você não concorde com suas opiniões. Isso pode ajudar a construir um senso de confiança e abrir caminho para uma comunicação mais aberta.

3 – Estabeleça limites claros

Defina regras e limites claros em relação ao comportamento e às expectativas. Certifique-se de que seu filho adolescente entenda essas regras e as consequências de quebrá-las. A consistência é fundamental.

4 – Negocie e comprometa-se

Permita que seu filho adolescente participe da tomada de decisões quando apropriado. Isso pode ajudar a desenvolver um senso de responsabilidade e aumentar sua motivação para cooperar. Ao mesmo tempo, seja claro sobre os limites não negociáveis.

5 – Encontre atividades em comum

Tente descobrir interesses ou atividades que você e seu filho adolescente possam desfrutar juntos. Isso pode ajudar a fortalecer os laços e criar oportunidades para uma interação positiva.

6 – Seja um modelo de comportamento

Lembre-se de que os adolescentes estão em uma fase de desenvolvimento em que estão formando sua identidade e observando o comportamento dos adultos ao seu redor. Seja um exemplo positivo, demonstre empatia, respeito e comunicação saudável.

7 – Busque apoio profissional, se necessário

Se você sentir que já tentou de tudo e a situação continua difícil, considere procurar o auxílio de um profissional, como um terapeuta familiar ou um psicólogo. Eles podem ajudar a identificar as causas subjacentes dos desafios de comunicação e fornecer orientação personalizada.

Aqui no Colégio Monsenhor Alexandre, nós contamos com o auxílio de uma psicóloga disponível em tempo integral para o atendimento dos alunos.

Seja paciente, persistente e mantenha-se aberto ao diálogo, pois a construção de um relacionamento saudável requer esforço e tempo, ainda mais com adolescentes que estão vivendo uma confusão de sentimentos, experiências e sensações, fatores naturais da idade.

Dia das Mães

Dia das Mães

No dia 13 de maio o Colégio Monsenhor Alexandre realizou o evento do Dias das Mães com os alunos do período da tarde, foi um momento maravilhoso, teve diversas brincadeiras e as mães aproveitaram realizando atividades junto com seus filhos. Foi contagiante, a alegria e a emoção tomaram conta do ambiente!
Agradecemos a participação e a colaboração de todos.

Gestão Escolar

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Doação de Uniformes e Mesa de Jogo para PROFAVI

Doação de Uniformes e Mesa de Jogo para PROFAVI

 

Crianças independentes: 5 dicas de como estimular a autonomia no seu filho

Crianças independentes: 5 dicas de como estimular a autonomia no seu filho

O mundo pode ser muito desafiador, especialmente para aqueles que não possuem coragem, força e autonomia para enfrentá-lo.

Estimular a autonomia infantil é fundamental para que a criança possa desenvolver habilidades sociais, emocionais e cognitivas importantes para o seu crescimento.

É por isso que, além de olharmos para o desenvolvimento acadêmico das crianças, é igualmente importante ensinarmos a eles, desde cedo, a importância da independência e autonomia para a construção de uma vida próspera e para o desenvolvimento de atributos importantes, como a força de vontade, a determinação e a coragem.

Respeitando os limites cabíveis em termos de segurança e responsabilidade, é importante estimulá-los para que “se virem sozinhos”.

Pensando nisso, separamos algumas dicas que podem ajudar os pais a promoverem a autonomia infantil:

  1. Encoraje a tomada de decisões

    Permita que a criança faça escolhas simples em relação às suas atividades diárias, como escolher a roupa que ela quer vestir, o que quer comer no café da manhã, etc. Dessa forma, ela aprende a tomar decisões e a se sentir responsável por suas escolhas.

  2. Dê tarefas adequadas à idade

    Peça à criança que ajude com tarefas simples em casa, como arrumar a cama, colocar a mesa para as refeições, etc. Isso ajuda a criança a desenvolver habilidades práticas e a se sentir útil.

  3. Deixe a criança resolver problemas

    Permita que a criança tente resolver pequenos problemas sozinha, como encontrar um brinquedo que está perdido ou resolver um conflito com um amigo. Isso ajuda a desenvolver habilidades de resolução de problemas e a aumentar a autoconfiança da criança.

  4. Incentive a criatividade

    Dê à criança a oportunidade de explorar sua criatividade e imaginação através de atividades artísticas, como desenho, pintura, escultura, etc. Isso ajuda a desenvolver habilidades cognitivas importantes, como pensamento criativo e solução de problemas.

  5. Deixe a criança experimentar

    Permita que a criança experimente coisas novas e aprenda com seus erros. Isso ajuda a desenvolver habilidades de pensamento crítico e a aumentar a confiança da criança em suas próprias habilidades.

É importante lembrar que a autonomia infantil é um processo gradual e que cada criança tem seu próprio ritmo de desenvolvimento. É importante incentivar e apoiar a criança nesse processo, mas também permitir que ela aprenda com seus próprios erros e tenha tempo para explorar e experimentar.

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