5 dicas para as férias escolares serem mais produtivas para as crianças

5 dicas para as férias escolares serem mais produtivas para as crianças

Finalmente chegou um dos períodos mais esperados pelas crianças: as férias escolares. É hora de descanso, momentos em família e, é claro, muita diversão! Pensando em tornar esse período em algo ainda mais especial, preparamos 5 dicas imperdíveis para as férias serem mais produtivas para as crianças. Vem com a gente!

1- Atividades interativas

Uma preocupação muito válida aos pais e responsáveis é quanto tempo dos pequeninos pode ser desperdiçado em frente ao computador, celular ou TV. Uma dica importante é estimular atividades além das telinhas, já que é essencial que as crianças se exercitem, aprendam coisas novas e também convivam com pessoas diferentes.

2- Que tal novas experiências?

Seguindo a linha de aprendizados, uma ótima ideia é incentivar novas experiências para as crianças. Que tal provar uma comida nova, conhecer um lugar diferente ou fazer alguma atividade nunca feita antes? Essa é uma provocação muito legal para que os pequenos se interessem por novas descobertas. Além de ser um exercício que proporciona desenvolvimento pessoal, ele com certeza renderá muitas histórias na bagagem. Vale a pena investir nesse tempo!

3- Colônia de férias pode ser um diferencial

Para os pais que não conseguirão ter dias de folga com os filhos, uma colônia de férias pode se tornar uma ótima solução! Existem diversos lugares que oferecem esse serviço e proporcionam um tempo de qualidade e muita diversão. Converse com seu filho sobre a possibilidade e incentive esse momento de descontração.

4- incentive a leitura

Embora seja um período de férias escolares, o incentivo à leitura é uma dica de ouro! A “hora da história”, inclusive, pode ser um período compartilhado entre pais e filhos ou até mesmo entre amigos. Além de desenvolver a criatividade, essa atividade pode trazer diversos benefícios e ocupar o lugar daquelas horinhas extras em frente ao computador.

5- Descanso merecido!

Por fim, ensine o valor do descanso! Especialmente na fase adulta, temos muita dificuldade em desacelerar e dar ao nosso corpo o tempo que ele precisa de ociosidade. Converse com seu filho e destaque o quanto ele foi produtivo durante o ano e merece esse período de férias! Reserve um tempo livre para que ele aproveite da forma que desejar.

Dicas anotadas, chegou a hora de descontrair! Aproveitem esse tempo merecido e contem com o Colégio Monsenhor para um próximo ano letivo repleto de aprendizados. Aqui, você encontra uma escola que sente, transforma e acolhe.

Como fazer uma transição saudável entre o ensino fundamental e o ensino médio?

Como fazer uma transição saudável entre o ensino fundamental e o ensino médio?

A adolescência é um período marcado por transformações, descobertas e algumas incertezas. Dentre tantas mudanças, a transição para o ensino médio se torna uma das principais e pode mexer bastante com o emocional do aluno, já que representa novas responsabilidades, exige ainda mais dedicação e vem junto com algumas pressões externas, como o vestibular. Pensando nisso, produzimos esse conteúdo especial com dicas para uma transição saudável entre o ensino fundamental e o ensino médio.

Algumas mudanças podem ser muito assustadoras inicialmente e necessitam de um esforço extra para serem digeridas. Embora seja uma novidade cheia de amadurecimento, aprendizados e diversas experiências positivas, o ensino médio também é desafiador, já que requer uma dose extra de estudo e dedicação e, normalmente, costuma ser vinculado às decisões de carreira, uma grande pressão para adolescentes. Por isso, além da dedicação aos estudos, é importante perceber o desenvolvimento emocional do aluno neste período. Se atentar aos sinais comportamentais e incentivá-lo a falar sobre como se sente, podem ser boas iniciativas familiares para entender se essa transição tem ocorrido de uma forma sadia.

Além de muita conversa e apoio familiar, um acompanhamento psicológico pode ser uma boa ferramenta para garantir a saúde mental do aluno que, a partir dessa nova etapa, passará a lidar com uma série de novos desafios. Apesar disso, mantenha a calma! A necessidade de um psicólogo não significa que algo está errado com o paciente, mas demonstra um cuidado com seu desenvolvimento e garante que ele esteja preparado para lidar com os desafios de cada nova fase da vida.

Somado a esses esforços, o papel da escola neste caso é essencial. Investir em uma escola que se preocupe com o bem-estar do aluno é uma dica muito válida, já que ele passará boa parte do tempo neste ambiente. Um corpo docente atento e disposto a se colocar como rede de apoio faz toda a diferença neste período e é capaz de criar um laço com o aluno, no qual os ensinamentos passados vão muito além dos livros didáticos, mas fazem parte da vida.

Pensando nisso, o Colégio Monsenhor tem como principal objetivo ser uma escola que sente, transforma e acolhe e se preocupa com uma formação completa e humana do aluno. Saiba mais sobre os diferenciais do colégio, planos de ensino e confira os depoimentos de quem conhece a qualidade de ensino e acolhimento que só o Monsenhor pode proporcionar.

Mostra Cultural 2022 – Emções por todos os lados

Mostra Cultural 2022 – Emções por todos os lados

No dia 19/11, o Colégio Monsenhor Alexandre realizou a Mostra Cultural 2022, onde alunos e professores puderam expressar seus sentimentos, por meio dos trabalhos
realizados com muito amor e dedicação.

Na ocasião, houve, também, apresentação do coral, ginástica rítmica, flauta e muitas outras informações que são de grande valia na formação de pessoas capazes de
tornar o mundo melhor, Foi muito especial podermos contar com a presença dos pais, responsáveis, familiares e visitantes, que, como sempre, conseguiram superar as nossas expectativas.

Parabéns aos alunos, colaboradores, professores e todos os envolvidos.

Gestão Escolar!

Formatura 5º ano 2022

Formatura 5º ano 2022

Gratidão.

No dia 07/12 tivemos uma tarde de Formatura dos 5⁰ Anos muito emocionada, era nítido no rostinho de cada criança.

Emoção e alegria foi a marca desse momento tão singular.

O Colégio Monsenhor Alexandre é o que é, uma família que acolhe, graças ao carisma que cada professor e colaborador dão aos alunos. O que seríamos
sem o entusiasmo, a paixão, o carinho e a dedicação de todos? E os nossos queridos formandos, o que dizer deles e para eles, que somente estão terminando um ciclo para dar início a outro, não só isso, mas que estão passando para um patamar melhor na vida, onde os desafios continuam, mas na medida que vão amadurecendo, conseguem transformar tudo ao redor.

Em nome da Gestão do colégio recebam o nosso muito obrigado.

Gratidão! Parabéns!

Gestão Escolar!

Galeria de Fotos

Missa de Formatura 2022

Missa de Formatura 2022

Agradecer pelo dom da vida, pelas graças recebidas, por um ano que se finda, por um ciclo que se encerra, foi neste clima que a família Monsenhor: alunos, pais, familiares, amigos, professores, colaboradores e gestão escolar do Colégio assistiram à MISSA DE AÇÃO DE GRAÇAS, celebrada pelo padre Cláudio Tafarelo, no Santuário da Imaculada Conceição em Mauá, pelo término de uma etapa dos alunos da Educação Infantil, 5º e 9º anos do Ensino Fundamental e 3º série do Ensino Médio.

A todos desejamos um Feliz e Santo Natal e que 2.023 seja pleno de muita Paz, Saúde e Prosperidade.

Galeria de Fotos

Atenciosamente,
Gestão Escolar.

Reta final para o ENEM: pontos de atenção para os últimos dias antes da prova

Reta final para o ENEM: pontos de atenção para os últimos dias antes da prova

Estamos a poucos dias da aplicação da prova do Enem 2022, uma das principais formas de ingresso nas universidades públicas e privadas do país. A prova, que contempla ciências da natureza, exatas, humanas e redação, acontecerá em dois domingos (13 e 20 de novembro) e muitos estudantes estão atentos à reta final de estudos pré-vestibular. Para somar esforços àqueles que estão se concentrando para esse momento, hoje viemos trazer algumas dicas de pontos de atenção para esses últimos dias antes da prova. Vem com a gente!

Como lidar com a ansiedade na reta final?

O primeiro grande ponto de atenção às vésperas da prova é a ansiedade. Até aqui você estudou e se dedicou, então a partir de agora o momento é de revisão e autoconfiança. Além disso, gerir o emocional é uma das competências esperadas para essa prova. Por isso, alterne com a rotina de estudos alguns momentos de relaxamento e descompressão. Atividades físicas e momentos de lazer são ótimas opções para lidar com esses últimos instantes de tensão.

Atualidades e redação

Sobre a prova, um ponto chave é a redação – que compõe grande parte da nota do Enem. Para ela e para outros pontos da prova, ter um amplo repertório sobre assuntos atuais é fundamental. Por isso, uma dica válida é aproveitar essa última etapa para se aprofundar em temáticas que envolveram o país e o mundo nos últimos dois anos. Buscar informações em jornais, revistas e até em podcasts pode ser uma forma descontraída de reunir conteúdos e aprendizados nesta área.

Para revisar: acesse aulões gratuitos

Outra dica de ouro é aproveitar os aulões gratuitos e online, disponíveis em diversas plataformas da internet, para revisar conteúdos técnicos. Atente-se para os temas que costumam cair com recorrência na prova e aproveite essas aulas para refrescar a memória sobre eles. Para essa “força-tarefa” de horas de estudo, uma boa estratégia é trabalhar com fichamentos de revisão e resumos de fácil entendimento.
Mantenha a calma, encontre a forma que mais se adequa a você para revisar as matérias e tenha confiança! O Colégio Monsenhor Alexandre está com você nessa jornada e deseja boa sorte nos vestibulares. Conte com a nossa expertise para este e outros momentos da vida acadêmica.

Como a separação de pais e a alienação parental afetam a saúde mental infantil?

Como a separação de pais e a alienação parental afetam a saúde mental infantil?

Saúde Mental é um assunto para todas as idades e, finalizando nossos conteúdos do mês de Setembro, hoje vamos abordar questões que podem impactar – e muito – na saúde mental das crianças: o divórcio dos pais vinculado à alienação parental. Se você ainda não ouviu falar deste tema ou nunca se aprofundou nele, neste texto vai poder tirar dúvidas e entender a importância de discuti-lo.

O momento do divórcio é uma questão delicada para toda a família. A mudança de rotina, a frustração e até o luto pelo fim da convivência costumam trazer alguns impactos psicológicos para todos, especialmente para as crianças. Caso essa separação não ocorra de forma saudável, os efeitos podem ser ainda piores. Isso porque infelizmente é comum que os filhos do casal presenciem brigas durante este término e até sejam usados como um instrumento de um genitor atacar o outro – uma situação bem evidente quando os divórcios não são consensuais.

Especialmente nessas situações, devemos ficar atentos à alienação parental, que ocorre quando um genitor manipula a criança para afastá-la do outro genitor. É importante destacar que essa ação pode ser praticada não só pelo pai ou pela mãe, mas também por avós e figuras familiares mais próximas. Causada por ciúmes, por vingança ou qualquer outro motivo, essa situação merece atenção por desencadear graves efeitos psicológicos nessa criança, como a depressão e a ansiedade.

Neste sentido, a prática de alienação parental precisou ser tipificada como uma violência aos direitos da criança e do adolescente, previsto na lei 13.431 e, se provada, pode levar até a perda da guarda do menor. Por isso, embora separações sejam dolorosas, é fundamental distanciar a criança dos detalhes deste assunto e se policiar para que a saúde mental dela seja pouco afetada neste processo.

Para ajudar, vale a pena investir em um acompanhamento psicológico para que seu filho possa externalizar o que sente neste período e para que o divórcio não se torne um grande trauma na sua vida. Além disso, é válido que – ainda mais neste momento – essa criança esteja cercada de amor, afeto e compreensão, seja na família, entre os amigos, na terapia ou na escola – um dos principais lugares de desenvolvimento dos pequeninos.
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Por isso, vale a pena procurar um espaço de educação em que as crianças se sintam seguras e acolhidas, uma missão que vai muito além dos livros didáticos. O Colégio Monsenhor é uma escola que sente, transforma e acolhe e traz em seus valores um compromisso com a formação integral de seus alunos.

Especial setembro amarelo: como abordar a temática com as crianças?

Especial setembro amarelo: como abordar a temática com as crianças?

Você provavelmente já ouviu falar sobre a campanha Setembro Amarelo que, desde 2015, separa o mês de setembro para ações que previnem o suicídio e enfatizam a importância da saúde mental. No Brasil, segundo dados divulgados neste ano pelo DataSUS, as mortes por suicídio aumentaram 35% entre 2011 e 2020. Por essa razão, é imprescindível se desfazer de preconceitos e discutir a temática em todas as idades, como uma forma de combate a essa situação. Mas, como abordar um assunto tão sério com crianças? Hoje vamos trazer algumas possibilidades.

Saúde mental como um tabu

Em primeiro lugar, é importantíssimo romper os tabus que envolvem saúde mental, como a não validação de transtornos psicológicos ou os preconceitos com quem é diagnosticado com algum deles. O cuidado com a saúde mental precisa ser incentivado não só para as crianças, mas em toda a sociedade. É necessário romper estigmas sobre o “não falar sobre o que sente” e formar uma geração de jovens que cuidem de si, valorizem o autoconhecimento e tratem suas dores e angústias.

Na infância, a criação de ambientes seguros para conversas e o incentivo de habilidades socioemocionais são ótimas estratégias. Essas habilidades compõem as seguintes áreas: autoconsciência, autogestão, consciência social, habilidades de relacionamento e tomada de decisão responsável – e podem ser trabalhadas tanto em casa, como em terapias ou até mesmo na escola. A construção dessas competências e de espaços sadios de discussões desde cedo, possibilita um crescimento mais saudável às crianças e visa não só a saúde física, como de costume, mas o equilíbrio psicológico.

Em casa, vale ficar atento aos sinais comportamentais das crianças. Dialogar, buscar compreender o dia-a-dia dos pequeninos e seus desafios, além de incentivá-los a falar sobre sentimentos e pensamentos se faz necessário. Vale lembrar que verbalizar questões internas não é uma tarefa fácil nem para os adultos, por isso tenha paciência e ganhe aos poucos a confiança da criança.

Na escola, também é importante falar sobre o tema. Palestras, rodas de conversa e atividades interativas são super bem-vindas e manter esse canal de confiança para comunicar quando algo está fora do lugar, é uma responsabilidade de todos os adultos que fazem parte da vida de cada criança. Nesse sentido, procure um colégio que vá além da grade curricular e se preocupe na formação do seu filho como um todo. Afinal, a criação dos pequenos é feita em parceria e precisa envolver muita confiança. O Colégio Monsenhor é uma escola que sente, transforma e acolhe e traz em seus valores e missão um compromisso que vai muito além dos livros didáticos. Saiba mais sobre a instituição e seus métodos de ensino: https://monsenhor.g12.br/.

 

Fonoaudiologia para crianças: quando é necessário?

Fonoaudiologia para crianças: quando é necessário?

Você conhece os benefícios da fonoaudiologia? Apesar de pouco divulgado, este é um acompanhamento muito indicado para casos em que a dificuldade na comunicação oral se faz presente. Quando falamos em saúde infantil, esse tema é ainda mais importante e saber a hora de procurar ajuda profissional pode ser imprescindível para a evolução cognitiva da criança. Por isso, hoje vamos te mostrar algumas áreas em que o fonoaudiólogo atua e quando é recomendado procurar um tratamento.

 Muito além do “ensinar como falar”

O fonoaudiólogo é responsável pela saúde vocal, fluência e articulação da fala. Além disso, ele trabalha outros aspectos relacionados à comunicação, como: audição, respiração e até mesmo a mastigação e deglutição. Por isso, quando se nota alguma situação anormal nessa área, ele é capaz de diagnosticar transtornos, conduzir terapias, orientar e até prevenir pioras no quadro.

Pensando em um contexto infantil, alguns fatores podem justificar a necessidade da reabilitação da comunicação, como o autismo, a deficiência auditiva, a síndrome de down, alguma alteração neurológica ou um atraso de linguagem que não tenha uma razão tão evidente. Nesse sentido, vale ficar atento a sinais como gagueira, rouquidão, problemas de deglutição (dificuldade para engolir) e dificuldades na interação social.

A partir do diagnóstico, as terapias são formuladas de acordo com as especificidades do caso. Nessa faixa-etária, é comum o uso de atividades lúdicas, para que a criança se sinta envolvida e compreenda cada etapa do tratamento – o que reflete diretamente nos seus resultados.

 É importante ressaltar que cada criança tem suas particularidades e um ritmo único de crescimento. A necessidade do acompanhamento fonoaudiológico não é uma sentença ou um motivo de pânico, mas a possibilidade desse crescimento acontecer de forma saudável, em que os obstáculos são superados com apoio e responsabilidade.

 O tratamento vai além do consultório!

Por fim, vale dizer que o tratamento vai muito além do consultório. Se envolva no processo, acompanhe os exercícios prescritos para casa e incentive, no dia a dia, as habilidades de comunicação do seu filho. Além disso, fortaleça sua rede de apoio com familiares e, principalmente, com a escola – que tem um papel tão importante na formação dos pequeninos.

Temas como saúde e bem-estar do aluno devem ser tratados como prioridade e o Colégio Monsenhor preza por uma parceria que vai além da grade curricular. Conte com uma escola que sente, transforma e acolhe. Saiba mais sobre a missão, lema e diferenciais do Colégio: https://monsenhor.g12.br.

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