Missa de Formatura 2022

Missa de Formatura 2022

Agradecer pelo dom da vida, pelas graças recebidas, por um ano que se finda, por um ciclo que se encerra, foi neste clima que a família Monsenhor: alunos, pais, familiares, amigos, professores, colaboradores e gestão escolar do Colégio assistiram à MISSA DE AÇÃO DE GRAÇAS, celebrada pelo padre Cláudio Tafarelo, no Santuário da Imaculada Conceição em Mauá, pelo término de uma etapa dos alunos da Educação Infantil, 5º e 9º anos do Ensino Fundamental e 3º série do Ensino Médio.

A todos desejamos um Feliz e Santo Natal e que 2.023 seja pleno de muita Paz, Saúde e Prosperidade.

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Atenciosamente,
Gestão Escolar.

Reta final para o ENEM: pontos de atenção para os últimos dias antes da prova

Reta final para o ENEM: pontos de atenção para os últimos dias antes da prova

Estamos a poucos dias da aplicação da prova do Enem 2022, uma das principais formas de ingresso nas universidades públicas e privadas do país. A prova, que contempla ciências da natureza, exatas, humanas e redação, acontecerá em dois domingos (13 e 20 de novembro) e muitos estudantes estão atentos à reta final de estudos pré-vestibular. Para somar esforços àqueles que estão se concentrando para esse momento, hoje viemos trazer algumas dicas de pontos de atenção para esses últimos dias antes da prova. Vem com a gente!

Como lidar com a ansiedade na reta final?

O primeiro grande ponto de atenção às vésperas da prova é a ansiedade. Até aqui você estudou e se dedicou, então a partir de agora o momento é de revisão e autoconfiança. Além disso, gerir o emocional é uma das competências esperadas para essa prova. Por isso, alterne com a rotina de estudos alguns momentos de relaxamento e descompressão. Atividades físicas e momentos de lazer são ótimas opções para lidar com esses últimos instantes de tensão.

Atualidades e redação

Sobre a prova, um ponto chave é a redação – que compõe grande parte da nota do Enem. Para ela e para outros pontos da prova, ter um amplo repertório sobre assuntos atuais é fundamental. Por isso, uma dica válida é aproveitar essa última etapa para se aprofundar em temáticas que envolveram o país e o mundo nos últimos dois anos. Buscar informações em jornais, revistas e até em podcasts pode ser uma forma descontraída de reunir conteúdos e aprendizados nesta área.

Para revisar: acesse aulões gratuitos

Outra dica de ouro é aproveitar os aulões gratuitos e online, disponíveis em diversas plataformas da internet, para revisar conteúdos técnicos. Atente-se para os temas que costumam cair com recorrência na prova e aproveite essas aulas para refrescar a memória sobre eles. Para essa “força-tarefa” de horas de estudo, uma boa estratégia é trabalhar com fichamentos de revisão e resumos de fácil entendimento.
Mantenha a calma, encontre a forma que mais se adequa a você para revisar as matérias e tenha confiança! O Colégio Monsenhor Alexandre está com você nessa jornada e deseja boa sorte nos vestibulares. Conte com a nossa expertise para este e outros momentos da vida acadêmica.

Como a separação de pais e a alienação parental afetam a saúde mental infantil?

Como a separação de pais e a alienação parental afetam a saúde mental infantil?

Saúde Mental é um assunto para todas as idades e, finalizando nossos conteúdos do mês de Setembro, hoje vamos abordar questões que podem impactar – e muito – na saúde mental das crianças: o divórcio dos pais vinculado à alienação parental. Se você ainda não ouviu falar deste tema ou nunca se aprofundou nele, neste texto vai poder tirar dúvidas e entender a importância de discuti-lo.

O momento do divórcio é uma questão delicada para toda a família. A mudança de rotina, a frustração e até o luto pelo fim da convivência costumam trazer alguns impactos psicológicos para todos, especialmente para as crianças. Caso essa separação não ocorra de forma saudável, os efeitos podem ser ainda piores. Isso porque infelizmente é comum que os filhos do casal presenciem brigas durante este término e até sejam usados como um instrumento de um genitor atacar o outro – uma situação bem evidente quando os divórcios não são consensuais.

Especialmente nessas situações, devemos ficar atentos à alienação parental, que ocorre quando um genitor manipula a criança para afastá-la do outro genitor. É importante destacar que essa ação pode ser praticada não só pelo pai ou pela mãe, mas também por avós e figuras familiares mais próximas. Causada por ciúmes, por vingança ou qualquer outro motivo, essa situação merece atenção por desencadear graves efeitos psicológicos nessa criança, como a depressão e a ansiedade.

Neste sentido, a prática de alienação parental precisou ser tipificada como uma violência aos direitos da criança e do adolescente, previsto na lei 13.431 e, se provada, pode levar até a perda da guarda do menor. Por isso, embora separações sejam dolorosas, é fundamental distanciar a criança dos detalhes deste assunto e se policiar para que a saúde mental dela seja pouco afetada neste processo.

Para ajudar, vale a pena investir em um acompanhamento psicológico para que seu filho possa externalizar o que sente neste período e para que o divórcio não se torne um grande trauma na sua vida. Além disso, é válido que – ainda mais neste momento – essa criança esteja cercada de amor, afeto e compreensão, seja na família, entre os amigos, na terapia ou na escola – um dos principais lugares de desenvolvimento dos pequeninos.
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Por isso, vale a pena procurar um espaço de educação em que as crianças se sintam seguras e acolhidas, uma missão que vai muito além dos livros didáticos. O Colégio Monsenhor é uma escola que sente, transforma e acolhe e traz em seus valores um compromisso com a formação integral de seus alunos.

Especial setembro amarelo: como abordar a temática com as crianças?

Especial setembro amarelo: como abordar a temática com as crianças?

Você provavelmente já ouviu falar sobre a campanha Setembro Amarelo que, desde 2015, separa o mês de setembro para ações que previnem o suicídio e enfatizam a importância da saúde mental. No Brasil, segundo dados divulgados neste ano pelo DataSUS, as mortes por suicídio aumentaram 35% entre 2011 e 2020. Por essa razão, é imprescindível se desfazer de preconceitos e discutir a temática em todas as idades, como uma forma de combate a essa situação. Mas, como abordar um assunto tão sério com crianças? Hoje vamos trazer algumas possibilidades.

Saúde mental como um tabu

Em primeiro lugar, é importantíssimo romper os tabus que envolvem saúde mental, como a não validação de transtornos psicológicos ou os preconceitos com quem é diagnosticado com algum deles. O cuidado com a saúde mental precisa ser incentivado não só para as crianças, mas em toda a sociedade. É necessário romper estigmas sobre o “não falar sobre o que sente” e formar uma geração de jovens que cuidem de si, valorizem o autoconhecimento e tratem suas dores e angústias.

Na infância, a criação de ambientes seguros para conversas e o incentivo de habilidades socioemocionais são ótimas estratégias. Essas habilidades compõem as seguintes áreas: autoconsciência, autogestão, consciência social, habilidades de relacionamento e tomada de decisão responsável – e podem ser trabalhadas tanto em casa, como em terapias ou até mesmo na escola. A construção dessas competências e de espaços sadios de discussões desde cedo, possibilita um crescimento mais saudável às crianças e visa não só a saúde física, como de costume, mas o equilíbrio psicológico.

Em casa, vale ficar atento aos sinais comportamentais das crianças. Dialogar, buscar compreender o dia-a-dia dos pequeninos e seus desafios, além de incentivá-los a falar sobre sentimentos e pensamentos se faz necessário. Vale lembrar que verbalizar questões internas não é uma tarefa fácil nem para os adultos, por isso tenha paciência e ganhe aos poucos a confiança da criança.

Na escola, também é importante falar sobre o tema. Palestras, rodas de conversa e atividades interativas são super bem-vindas e manter esse canal de confiança para comunicar quando algo está fora do lugar, é uma responsabilidade de todos os adultos que fazem parte da vida de cada criança. Nesse sentido, procure um colégio que vá além da grade curricular e se preocupe na formação do seu filho como um todo. Afinal, a criação dos pequenos é feita em parceria e precisa envolver muita confiança. O Colégio Monsenhor é uma escola que sente, transforma e acolhe e traz em seus valores e missão um compromisso que vai muito além dos livros didáticos. Saiba mais sobre a instituição e seus métodos de ensino: https://monsenhor.g12.br/.

 

Fonoaudiologia para crianças: quando é necessário?

Fonoaudiologia para crianças: quando é necessário?

Você conhece os benefícios da fonoaudiologia? Apesar de pouco divulgado, este é um acompanhamento muito indicado para casos em que a dificuldade na comunicação oral se faz presente. Quando falamos em saúde infantil, esse tema é ainda mais importante e saber a hora de procurar ajuda profissional pode ser imprescindível para a evolução cognitiva da criança. Por isso, hoje vamos te mostrar algumas áreas em que o fonoaudiólogo atua e quando é recomendado procurar um tratamento.

 Muito além do “ensinar como falar”

O fonoaudiólogo é responsável pela saúde vocal, fluência e articulação da fala. Além disso, ele trabalha outros aspectos relacionados à comunicação, como: audição, respiração e até mesmo a mastigação e deglutição. Por isso, quando se nota alguma situação anormal nessa área, ele é capaz de diagnosticar transtornos, conduzir terapias, orientar e até prevenir pioras no quadro.

Pensando em um contexto infantil, alguns fatores podem justificar a necessidade da reabilitação da comunicação, como o autismo, a deficiência auditiva, a síndrome de down, alguma alteração neurológica ou um atraso de linguagem que não tenha uma razão tão evidente. Nesse sentido, vale ficar atento a sinais como gagueira, rouquidão, problemas de deglutição (dificuldade para engolir) e dificuldades na interação social.

A partir do diagnóstico, as terapias são formuladas de acordo com as especificidades do caso. Nessa faixa-etária, é comum o uso de atividades lúdicas, para que a criança se sinta envolvida e compreenda cada etapa do tratamento – o que reflete diretamente nos seus resultados.

 É importante ressaltar que cada criança tem suas particularidades e um ritmo único de crescimento. A necessidade do acompanhamento fonoaudiológico não é uma sentença ou um motivo de pânico, mas a possibilidade desse crescimento acontecer de forma saudável, em que os obstáculos são superados com apoio e responsabilidade.

 O tratamento vai além do consultório!

Por fim, vale dizer que o tratamento vai muito além do consultório. Se envolva no processo, acompanhe os exercícios prescritos para casa e incentive, no dia a dia, as habilidades de comunicação do seu filho. Além disso, fortaleça sua rede de apoio com familiares e, principalmente, com a escola – que tem um papel tão importante na formação dos pequeninos.

Temas como saúde e bem-estar do aluno devem ser tratados como prioridade e o Colégio Monsenhor preza por uma parceria que vai além da grade curricular. Conte com uma escola que sente, transforma e acolhe. Saiba mais sobre a missão, lema e diferenciais do Colégio: https://monsenhor.g12.br.

Saiba como criar e estreitar vínculos com adolescentes

Saiba como criar e estreitar vínculos com adolescentes

A adolescência é uma fase única e cheia de descobertas, porém considerada desafiadora quando o assunto é relacionamento familiar. Um efeito colateral desse período de formação de personalidade, hormônios elevados, variação da autoestima e questionamentos constantes é o distanciamento entre pais e filhos. Entretanto, a reconstrução desse vínculo é crucial, afinal é o momento em que os adolescentes mais precisam de apoio e orientação. Pela importância do assunto, hoje trouxemos algumas reflexões sobre como criar e estreitar vínculos com os adolescentes. Aproveite!

 

Comunicação é uma construção

 

Em primeiro lugar, precisamos perceber que dificuldades de comunicação não são uma exclusividade dos adolescentes. Independentemente de faixa etária, diálogo requer paciência, empatia e habilidade de escuta ativa – o que não são tarefas tão simples, pensando nas individualidades de cada um. Na relação entre pais e filhos, esse desafio naturalmente permanece e a boa comunicação surge de uma construção diária, em que o diálogo e a compreensão frequentemente serão exercitados.

 

Sendo assim, é importante criar um ambiente seguro para o adolescente se expressar e ter a confiança de compartilhar pensamentos, sentimentos e angústias que tem enfrentado. Incentive uma conversa em que a base seja o respeito e ouça o que ele tem a dizer. Desta forma, quando for orientá-lo e compartilhar suas experiências de vida, ele estará mais disposto a ouvir e receberá seus conselhos como algo bom e válido para sua construção pessoal. Além disso, é um fato que o cultivo desse espaço saudável de comunicação o tornará um adulto mais confiante e seguro de si.

 

Incentive e autonomia e responsabilidade

 

Além da comunicação, um desafio comum na relação com os adolescentes é a dificuldade que eles têm em calcular riscos e consequências dos seus atos – ao mesmo tempo em que buscam autonomia para tomarem decisões por si só. Nessa linha não tão tênue de responsabilidade e autonomia, vale a lição contínua de que para toda ação, existe uma reação. Por isso, não reprima sua autonomia, mas o ensine a administrar as consequências de suas escolhas. Um exemplo prático dessa lição é a simples premissa de que o lazer vem depois da responsabilidade. Caso as tarefas não estejam em dia, a diversão também não estará. Dessa forma, busque um equilíbrio, tentando evidenciar que na vida adulta será impossível não arcar com o peso de cada escolha.

No quesito responsabilidade, a parceria entre família e escola é fundamental – pois nesse ambiente se aprende muito mais do que o previsto na grade curricular: como o convívio social e a formação cidadã. No Colégio Monsenhor o amadurecimento dos adolescentes de forma segura e saudável, bem como o diálogo e o acolhimento. Saiba mais sobre a missão da escola, programas de ensino e diferenciais: https://monsenhor.g12.br.

Seu filho está com dificuldades de relacionamento com outros colegas?

Seu filho está com dificuldades de relacionamento com outros colegas?

A socialização é fator fundamental para o desenvolvimento infantil, já que é por meio dela que as crianças adquirem e aprimoram suas habilidades socioemocionais.

É na infância que as crianças aprendem a criar relacionamentos, vínculos e memórias afetivas. É também por meio desses laços que elas passam a lidar e compreender seus próprios sentimentos e os das outras pessoas.

Além disso, a criança ainda aprimora a sua capacidade de falar, sabendo expressar suas próprias vontades e sentimentos; e de escutar, compreendendo as necessidades dos outros.

É no contato com o outro, com as diversidades e diferenças, que os pequenos reconhecem a existência do “eu”, e passam a pensar por si mesmos, adquirindo seus próprios gostos, preferências, personalidades, formas de agir, pensar e ser.

Esses são aprendizados que apenas a convivência e o relacionamento com os outros podem oferecer. Por isso, se o seu filho ou filha está com dificuldade de relacionamento com amigos e colegas, confira essas dicas para incentivar a sociabilização infantil:

1. Você se considera “superprotetor”?
Esse é um dos problemas mais comuns, nem sempre notados pelos pais: a superproteção não só restringe o contato e a participação das crianças em atividades, mas também prejudica o seu desenvolvimento social.

É de grande importância que a criança passe algum tempo em contato com outras crianças, isso é essencial para o seu amadurecimento. Evitar esse contato e interação como uma forma de superproteção, é contribuir de forma negativa para o desenvolvimento do seu filho.

2. Comece as interações no ambiente familiar
Se a sua família não está acostumada a ter uma vida social e o convívio com outras pessoas, dificilmente seu filhos seguirão por outro caminho. É muito mais provável, inclusive, que eles se tornem tímidos e reclusos.

Portanto, inicie as mudanças dentro de casa: promova encontros com outros familiares e, se possível, com famílias que possuam crianças com idades próximas do seu filho ou filha.

3. Estimulem o lazer com outras crianças
Quando muitas crianças estão reunidas, é impossível que não haja interação entre elas durante as brincadeiras. Por isso, promova idas ao parque, brinquedotecas e outros lugares e atrações voltados para crianças.

Fique atento aos eventos infantis que são promovidos pelas escolas, prefeituras, igrejas e demais grupos, onde aumentam as probabilidades de contato do seu filho com outras crianças da mesma faixa etária.

4. Atividades extracurriculares
Algumas crianças podem ter dificuldade de relacionamento na escola, mas não fora dela, por exemplo. Por isso, as atividades extras, que vão além da grade curricular, podem ser uma ótima alternativa, tanto para mudar a criança de contexto e ambiente, quanto para estimular a criação de novas amizades por ela.

Colocar o seu filho em algum esporte ou atividade em grupo é uma boa iniciativa. O próprio Colégio Monsenhor Alexandre possui uma infinidade de atividades complementares e gratuitas para os alunos.

5. Limite o uso de aparelhos eletrônicos
Não há a necessidade de proibir o uso da tecnologia, mas sim traçar limites saudáveis para a sua utilização. Em algum momento do dia, diga ao seu filho que é momento de desligar celulares, videogames, televisões, tablets e incentive que ele realize atividades fora de casa ou do apartamento. Ter contato com a natureza, pisar na grama, brincar na areia ou no parquinho, entre outras atividades externas, podem ser ótimas alternativas.

Se o seu filho já for aluno do Colégio Monsenhor Alexandre, não deixe de compartilhar o processo de sociabilização infantil com a nossa psicóloga, que está disponível em tempo integral para atendimento dos estudantes.

Outra dica é participar do nosso Clube de Pais, onde você tem a oportunidade de trocar experiências e levantar debates com outros responsáveis que possam estar enfrentando o mesmo desafio que você.

Tudo o que você precisa saber para arrasar na redação redação Enem

Tudo o que você precisa saber para arrasar na redação redação Enem

A prova do Enem 2022 já tem data marcada e muitos estudantes estão se preparando para esse momento. Como uma das principais formas de ingresso nas universidades públicas e privadas, o Exame Nacional do Ensino Médio avalia estudantes de todo o país nas áreas de ciências da natureza, exatas, humanas e redação – sendo essa última um dos principais pilares que compõem a nota final da prova. Por essa importância, hoje viemos compartilhar algumas dicas essenciais para a redação do Enem, que vão te ajudar a arrasar na hora da prova. Aproveite!

1- A redação é dissertativa-argumentativa
Acompanhada por textos de apoio que justificam a relevância do tema – e são muito úteis na hora da escrita – a proposta de redação do Enem apresenta uma “situação problema” para ser debatida com argumentos bem embasados e, na conclusão do texto, pede-se uma proposta de solução para a questão inicial. Por isso, a primeira grande dica é: evite
termos como “eu acho” ou “na minha opinião”. Os avaliadores esperam que durante a redação você discuta os temas de forma imparcial, justificando seu raciocínio com base em dados, ciência e fatos histórico-sociais.

2- Cuidado para não zerar!
Alguns erros na redação são determinantes para o aluno zerar, entre eles: a fuga total do tema, argumentos que desrespeitem os direitos humanos ou xingamentos e palavras desrespeitosas durante o texto e o não cumprimento do limite mínimo de 7 linhas escritas e máximo de 30.

3- Repertório é essencial
A escolha do tema da redação é feita com base em questões importantes e atuais da sociedade. Por isso, é fundamental que você esteja atento aos fatos importantes do cotidiano do nosso país, acompanhando jornais e notícias em diversas plataformas. Além disso, para uma boa argumentação é preciso um conhecimento prévio de fatos históricos e pensamentos de grandes autores que influenciam na nossa sociedade até hoje. Toda essa “bagagem intelectual” que embasa suas ideias será avaliada durante a correção do texto.

4- Atenção à gramática e à coerência
Um dos maiores requisitos para uma boa nota na redação é o domínio da norma padrão da língua escrita. Além disso, uma boa organização de pensamentos, clareza e coerência são fatores determinantes na avaliação. Por isso, treine sua escrita com diversos temas até o dia da prova, de um modo que você se familiarize com o modelo de redação e esteja preparado para escrever sobre qualquer assunto. Por fim, revise! Atente-se para erros de ortografia, concordância e pontuação que possam ter passado despercebidos.

5- Organize seu tempo
O dia de prova que contém a redação dura cinco horas e meia. Além dela, você terá 90 questões para responder e, por esse fator, a organização é importantíssima! Tenha em mente quanto tempo você leva em média para escrever um bom texto, sem deixar de lado – é claro – as outras questões da avaliação.

É hora de se preparar!
Quer se preparar ainda mais para o Enem e vestibulares? Conheça o Colégio Monsenhor Alexandre, que tem expertise no assunto e preza por uma formação de qualidade para seus alunos, tornando-os totalmente preparados para esse momento! Saiba mais sobre a estrutura, planos de ensino e períodos de matrícula: https://monsenhor.g12.br/.

Educação financeira para crianças: um diálogo sobre o uso consciente do dinheiro

Educação financeira para crianças: um diálogo sobre o uso consciente do dinheiro

Você já teve a sensação, ao chegar na vida adulta, que teria sido muito útil aprender determinado tema na escola – que não costuma fazer parte das grades curriculares? Se este pensamento já lhe ocorreu, certamente a educação financeira seria um desses assuntos fundamentais a serem aprendidos desde a infância. Neste sentido, vale pensar no influente papel da escola na formação emocional, social e intelectual dos indivíduos e, por essa importância, este se torna o ambiente ideal para se ensinar desde cedo questões centrais da fase adulta.

Por que educação financeira?

Existe uma confusão comum na relação de educação financeira a uma busca desenfreada por fortuna, especialmente quando se pensa no ensino deste tema a crianças. Entretanto, o foco do aprendizado é o bom gerenciamento do dinheiro, que envolve hábitos financeiros saudáveis, tomadas conscientes de decisões e até a importância de poupar parte desses recursos para situações de emergência.

Em um contexto infantil, a educação financeira pode começar em ensinamentos simples e até lúdicos, como estimular a criança a juntar dinheiro em um cofrinho para comprar um brinquedo que deseja, sem cair na tentação de gastá-lo com outras coisas superficiais antes de atingir essa meta. É sobre ensinar a importância da poupança e da economia para se obter o que deseja. Além disso, a educação financeira é precisa quando o assunto é não cair em armadilhas, por exemplo: gastar mais do que se ganha, entrar em dívidas ou se enrolar desnecessariamente com juros abusivos. Com esses pequenos exercícios e ensinamentos, aprende-se a vantagem de manter o orçamento sob controle.

Pensando no futuro que desejamos para as nossas crianças, esse é um meio de aprenderem a não olhar para o dinheiro de forma limitada, para suprir desejos momentâneos. É como olhar para ele, sabendo da importância que tem para suprir necessidades básicas – que muitos não têm acesso – além de um recurso para construírem um futuro melhor e realizarem seus sonhos.

Crianças bem educadas se tornam adultos conscientes sobre as próprias vidas e sobre a sociedade em que vivem. Afinal, tudo começa na informação, no diálogo e no ensino. E quando o assunto é ensino, é fundamental encontrar lugares que se preocupem em passar consciência, pensamento crítico e valores para os alunos.

O Colégio Monsenhor Alexandre preza por essa e outras temáticas fundamentais a serem ensinadas na escola, já que faz parte de sua missão formar cidadãos éticos e responsáveis. Por isso, o Monsenhor Alexandre tem como prioridade trabalhar com expertise temas que vão além da grade comum curricular. Saiba mais sobre o programa de ensino e aposte também na preocupação com o aprender a pensar aqui.

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